Festival das lanternas na China
celebrando Kwan Yin, a deusa da compaixão, salvação, cura, benevolência, paz e o retorno da luz.
A veneração desta Deusa é mais antiga que o budismo, conhecida também com o nome de Nu Kwa.
A veneração desta Deusa é mais antiga que o budismo, conhecida também com o nome de Nu Kwa.
Como a Grande Mãe oriental, Kwan Yin é invocada em todos os momentos de necessidade, de perigo ou sofrimento. As mulheres oram, repetindo seu nome como um mantra, oferecendo-lhe incenso, laranjas e especiarias.
Em sua festa, nas casas e nos templos, são acesas lanternas de todos os tamanhos, formas e cores (menos o branco, que é a cor do luto). Nas ruas, as pessoas carregam figuras de dragões e leões para atrair a boa sorte.
Para homenagear Kwan Yin, adquira sua estatueta e prepare-lhe um altar onde possa invocá-la e expor-lhe seus problemas ou aflições. Queime incenso de sândalo, cante seu nome (Kwan Yin, Nu Kwa) e envie-lhe sua oração, soprando-a na fumaça do incenso.
Em Roma, dia de oferendas para os espíritos dos mortos, deixando previsões de comida em seus túmulos. Na civilização etrusca, homenageava-se Vanth, a deusa da morte, representada como uma mulher com asas, touca e véu na cabeça, segurando uma chave com a qual abria o túmulo para que os mortos pudessem sair e confraternizar-se com os familiares vivos.
FONTE: O Anuário da Grande Mãe - Mirella Faur.
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