O Universo inteiro é constituído de causas e efeitos tornados visíveis; é uma manifestação de lógica e de efeitos lógicos consistentes, sugeridos de relações de causalidade. Este é um princípio inalterável de existência e se há casos de alterações, tais como experiências paranormais ou mais instantâneas, a pessoa mediana fica espantada e a ciência nega a crer que tal coisa seja possível.
Vivemos e operamos em um Universo físico que manifesta o grau mais elevado de inteligência e atividade com propósito na criação da "matéria"em si, nos corpos físicos de todas as entidades individuais, desde as plantas até seres humanos. Infelizmente esse grau de inteligência e cuidadoso propósito é o mínimo na consciência manifestada pelas mesmas entidades criadas, desde as plantas até os seres humanos. O corpo do qual vivemos e no qual pensamos, sentimos e realizamos nossas atividades, manifesta em seus órgãos físicos e funcionamento um grau de inteligência e de propósito amoroso muito mais elevado do que nossa consciência humana.
Ainda que sejamos sofisticados, versados nos costumes contemporâneos, cheios de importância com nossos modernos conhecimentos e versados nas novas formas de nos relacionarmos, somos basicamente, indivíduos controlados e motivados inteiramente por impulsos de ligação/rejeição, avidez/aversão. Amamos, odiamos, criticamos, julgamos, condenamos... trazemos ambições de estarmos entre os melhores da nossa sociedade e repudiamos, mesmo que discretamente, os que de alguma forma são diferentes.
Tudo no Universo é lógico e constituído pela relação causa/efeito. As coisas mais visíveis não são nada mais que a manifestação de frequências vibratórias, ondas específicas de consciência que materializam partículas. Cada coisa visível possui uma determinada frequência que é única e específica e qualquer mudança nessa vibração, vai produzir uma determinada aparência na matéria. Os alquimistas e, mais recentemente Eisntein, conheciam esta lei: se mudarmos a frequência do pensamento, podemos alterar o estado da matéria. Quando as energias da consciência mudam, também mudam as aparências da matéria.
Assim, devemos estar cientes de que vivemos e operamos em um Universo físico onde tudo é manifestação lógica, determinada por frequências vibratórias e portanto somos co-criadores do que chamamos de nossa realidade. A maneira como vibramos, determina a materialização das coisas em nós e a nossa volta. Portanto o conceito budista de que nossas dores são causadas pelos impulsos gêmeos (avidez/aversão), incorpora o conceito quântico de que mudando a nossa frequência, mudaremos o estado da matéria.
Não evoluímos muito desde que Mestre Sananda esteve por aqui. Continuamos cheios de importância e nos achando versados em matéria de conhecimentos e relacionamentos. Julgamos muito, queremos muito e ainda temos dificuldades em assimilar "os diferentes". Até quando iremos insistir em manter um estado vibratório que nos adoece, enfraquece e deprime? Temos um Pai/Mãe maravilhoso, porque nos propicia sair do "cercadinho" onde estamos e nos dá a chance de alçar voo. Podemos mudar nossa vibração e fazer com que os efeitos dessa mudança transformem a nossa realidade. Como terapeuta, conheço muitas pessoas que estão experIenciando processos físicos ( enfarto, AVC, alergias, doenças respiratórias) por sua própria teimosia; psicossomatizações que tem alertado sobre a necessidade de mudanças e ainda assim insistem em continuar com o "modus viventi".
Estivemos "presos" a crenças, causas que produziram efeitos danosos a nossa realidade... O tempo foi tanto, que muitos de nós se habituou a ser o que não é, vibrar numa frequência tão diferente do seu Ser, que hoje é uma outra coisa. De repente, estou alerta... estou perplexa com tantas pessoas perdidas em suas crenças, tentando vibrar numa frequência que não é a sua e com medo de ser execrada por ser a individualidade que é. Quem sabe essa reflexão minha possa servir de alerta, quem sabe ela emerja a "coragem de ser" - leiam Tillich, é maravilhoso.
Bjos no Coração
Saviitri Ananda – CRTH/BR0230
Nenhum comentário:
Postar um comentário