Há algum tempo atrás assisti ao filme denominado "INDIGO" e participei de um debate promovido por um psicoterapeuta amigo meu e fiquei muito preocupada com o que ouvi... Parece que os "americanos", com seus filmes e livros, conseguiram detonar um movimento "I AM INDIGO" que já faz muitas vítimas. Seres com "energia diferente" (... rs... dificuldades hermenêuticas) estão sendo enviados à Terra desde o princípio dos tempos, a única diferença era no tamanho do contingente, antes pequeno e hoje em número bem maior e com muito mais força. Não são apenas crianças “incompreendidas” e com necessidade de aceitação pela sociedade, são também adultos que não obtiveram espaços, para liberar sua energia e contagiar a comunidade na qual estavam inseridos.
Aos adultos que, atualmente, estão inseridos no processo de “educação” (de novo... hermenêutica), pais, professores, psicólogos, pedagogos, etc... um alerta: procurem antes de mais nada, verificar como anda a sua estrutura; ninguém deve ter a pretensão de “ajudar o outro”, se não estiver de bem consigo mesmo. Ah! Um outro alerta: livros, filmes, periódicos, mass mídias... vendem “ideias”, existe uma mente humana na sua autoria e consequentemente, uma visão própria do assunto; não há receitas para nada, pois cada ser humano é único e como dizem os budistas “as águas de um rio, nunca são as mesmas”.
Quer conhecer mais? Observe, fique atento, siga seu feeling... as respostas estão em cada um e em relação a estes seres diferenciados da maioria, neles próprios. Se você consultar a maioria das enquetes e tópicos tipo "Será que sou índigo", "Como saber se sou índigo?" e "Que tipo de índigo você é?" “O que são Indigos Interdimensionais?” Você irá perceber que a proporção de pessoas que se identificam com as características é muito menor que os outros tipos. Para quem parecer loucura, peço que leiam artigos que procurem explicar a nossa multidimensionalidade, pois assim fica mais fácil entender o que quer dizer ser “interdimensional”. Acredito em seres interdimensionais, sejam eles classificados pelos nomes que o forem, porque como escrevi acima, pessoas especiais tem sido enviadas ao nosso planeta há milênios.
Esses seres interdimensionais podem ser comparados ao nosso bom camaleão, pois possuem a capacidade de mimetização se integrando e sobrevivendo a qualquer ambiente. São indivíduos “buscadores” com sede de conhecimento e que ultrapassam os limites de qualquer filosofia, crença, costume ou religião por ter uma natureza atemporal e fluídica. Viajantes no tempo, guerreiros no espaço se adaptam facilmente onde são exigidos, desde os planos mais densos (materiais), aos planos mais sutis onde não existem formas (construtores) e, dependendo do seu desenvolvimento, pode manter contato com seu Eu Superior. Sua fluidez, flexibilidade e capacidade de adaptação conferem livre transitar pelo “ser” e “estar”. Muitos desses seres ficam sendo conhecidos como ermitões ou bruxos pela sua natureza solitária.
Na verdade esses seres precisam muito de espaço próprio e solidão, pois nem sempre estão conscientes da sua natureza atemporal. Essa natureza pode provocar algumas dificuldades e até mesmo doenças dissociativas, trazendo efeitos psicológicos e sociais. São seres que tem para organizar suas memórias de forma cronológica, pois vibram em uma frequência diferente dos demais e consequentemente, nem sempre estão pulsando no tempo 12:60 apresentando certa dificuldade em se manter no presente. Assim, o seu retiro social se faz necessário para que viaje para onde queira estar e volte a ancorar sua consciência, sabendo que a sua missão é no Aqui e Agora.
Para muitos seres interdimensionais momentos solitários fazem parte de técnicas de ancoramento e podem ser eficazes; no entanto ele pode ser feito de maneiras mais tranquilas, sem isolamento: passear pela natureza descalço, interagir com animais, dar um mergulho num rio e melhor ainda nas águas do mar, respeitando o seu fluxo. Muito importante é a consciência de estar na Terra em missão e para adquirir conhecimento, e ter paciência e humildade suficiente para seguir o fluxo da vida na Terra com interesse, respeito, trabalho e principalmente amor. Aliás, a relação que esses seres tem com a Mãe Terra pode oscilar entre amor e raiva, porque pode ser difícil estar “ancorado” num planeta e num ambiente familiar com tantos desequilíbrios. Se não for respeitado na sua primeira infância e adolescência pode cair no escapismo das drogas e vícios em geral. Essas pessoas intuem desde cedo que existe uma parte de si que não liga para o ego,rótulos, nomes e tudo que esse lado deseja é liberdade para amar sem interferências cotidianas.
Em sua grande maioria, os Seres Interdimensionais (na verdade uso esse termo por falta de vocabulário; Mestre Seraphis Bay já canalizou várias mensagens onde diz que devemos perder a mania de “classificar” coisas e pessoas. No entanto como nos fazermos entender sem palavras ou virtualmente???), são almas antigas que reconhecem com certa facilidade a missão a que foram designados e assim fica mais fácil identificar o ciclo pelo qual seu semelhante esta atravessando. Confundidos como pessoas de dupla personalidade ou bipolares, na verdade seria mais apropriado dizer que canalizam parte do seu ser para sua consciência. São pessoas autodidatas; sentem e reconhecem as leis da vida na hora que estão acontecendo, tanto em relação a sua vida, como em relação à vida dos outros; apesar de não gostarem muito de grupos, apreciam as pessoas que respeitam o seu modo de ser e agir e deem valor ao silêncio. As festas e eventos sociais podem não ser atraentes, embora a pessoa até possua vontade de conversar sobre todas as suas percepções, no entanto sente que talvez não seja a hora e nem o lugar; mas se resolve participar, ocorre uma magia e ela sempre encontra com pessoas na sua sintonia. Sua necessidade de solidão e silêncio reside na questão de que seu cérebro é usado como um conversor de energia magnética, captando muitas informações e catalizando muita energia. Traduzir os conceitos e a linguagem universal é um trabalho que pode ser feito rápido, mas que pode levar dias.
Em sua grande maioria, os Seres Interdimensionais (na verdade uso esse termo por falta de vocabulário; Mestre Seraphis Bay já canalizou várias mensagens onde diz que devemos perder a mania de “classificar” coisas e pessoas. No entanto como nos fazermos entender sem palavras ou virtualmente???), são almas antigas que reconhecem com certa facilidade a missão a que foram designados e assim fica mais fácil identificar o ciclo pelo qual seu semelhante esta atravessando. Confundidos como pessoas de dupla personalidade ou bipolares, na verdade seria mais apropriado dizer que canalizam parte do seu ser para sua consciência. São pessoas autodidatas; sentem e reconhecem as leis da vida na hora que estão acontecendo, tanto em relação a sua vida, como em relação à vida dos outros; apesar de não gostarem muito de grupos, apreciam as pessoas que respeitam o seu modo de ser e agir e deem valor ao silêncio. As festas e eventos sociais podem não ser atraentes, embora a pessoa até possua vontade de conversar sobre todas as suas percepções, no entanto sente que talvez não seja a hora e nem o lugar; mas se resolve participar, ocorre uma magia e ela sempre encontra com pessoas na sua sintonia. Sua necessidade de solidão e silêncio reside na questão de que seu cérebro é usado como um conversor de energia magnética, captando muitas informações e catalizando muita energia. Traduzir os conceitos e a linguagem universal é um trabalho que pode ser feito rápido, mas que pode levar dias.
Outro fator característico desses seres é o uso de avatares que simbolizem seus objetivos e caminho espiritual; mais do que mania, eles são uma proteção já que aqui no planeta ainda se pratica muita magia negra e existem seres de muito baixa vibração. Na verdade essa necessidade vai desaparecendo à medida que eles se integrem as suas vidas atuais, quando vão se tornando menos teóricos e mais práticos com suas crenças. Todo processo de integração pode ser longo porque presume alteridade e reciprocidade; exige muita coragem, paciência e, principalmente Amor. A vida é uma grande festa e deve ser vivida com alegria e gratidão; para que assim seja, precisamos nos conhecer o melhor possível e não julgar as outras pessoas. Na faculdade de Jornalismo nos ensinam que “para saber da veridicidade dos fatos, temos que ir direto à fonte”; por isso a melhor maneira de estarmos bem é ouvir o que o Deus em Nós sussurra...sempre.
Beijos no Coração
Abraço na Alma
Abraço na Alma
NAMASTÊ
SAVIITRI ANANDA - CRTH/BR0230
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