Estamos vivendo um novo ciclo, um tempo novo e repleto de mudanças que exigem adaptações e por isso devemos estar aptos a nos amar e aprovar a nós mesmos exatamente como somos; saber que temos a aspiração e inspiração que anima um projeto de vida que nos leva ao “Divino”.
Na nossa existência aqui na Mãe Terra, nosso maior desafio é evoluir, aprendendo a praticar o Amor Incondicional. Mestre Sananda nos deixou muitos exemplos de como a chama do Amor pode trepidar em nossas vidas: “Ama ao próximo como a ti mesmo”, essa é a lição que devemos praticar, porque se a aprendermos, nos aceitando tal qual somos, saberemos amar indistintamente qualquer ser vivo.
O “Amor é o Caminho”, é esse sentimento magnânimo que nos permite desenvolver a consciência da importância do auto-amor e do autovalor na redescoberta de si mesmo. Amar a si mesmo é a maior prova de Amor que podemos ter, é aceitar o nosso “Eu Sou”, é trilhar o nosso plano divino de evolução. Estamos aqui numa escola, para aprender, crescer e evoluir no nosso plano de vida e enfrentarmos o desafio da nossa transformação pessoal.
Na óptica da grande maioria das pessoas, já está muito claro que estamos numa grande escola onde todos os esforços devem ser dirigidos à questões relacionadas com o conhecer a si mesmo e aos outros; absorver cada momento como se fosse sagrado, e fazer do tempo aliado e passaporte para dimensões e portais que já se tornaram quase esquecidos.
Somos energia amorosa que vibra numa frequência alta e interminável, mas insistimos numa percepção errônea do tempo e lançamos um olhar desprevenido para o que vivemos, assumindo atitudes, muitas vezes, egocêntricas, individualistas e narcisistas. Todavia temos em nós o impulso do “Amor Dvino”, algo que sustenta o nosso crescimento pessoal, e nos ajuda a desenvolver a nossa personalidade amorosa e a nossa espiritualidade latente.
Pelo Calendário Maia, ou Tzolkin, a contagem do tempo baseia-se em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo um total de 364 dias, complementado por mais um, chamado de “Dia Fora do Tempo" (25/7). Não pensem que eu sou uma fanática seguidora do Tzolkin, na verdade sou completamente contra os fanatismos ou radicalismos sejam eles quais forem. Todavia, como terapeuta e com algum conhecimento sobre mim mesma, percebi que as informações que o Tzolkin proporciona, ocasiona uma ressonância que por si e em sintonia com formas de pensamento similares, proporcionam a reorganização da nossa energia interior de forma a sintonizar-nos cada vez mais e com maior freqüência ao tempo natural. Ao perceber isso, passei a estudar o Tzolkin, primeiro com um olhar matemático, depois sob os conceitos da quântica e hoje posso senti-lo como um dos caminhos que nos facilita sair de um mundo extremamente materialista, para uma realidade de Amor, Paz e Arte.
Pelo Calendário Maia, ou Tzolkin, a contagem do tempo baseia-se em 13 ciclos lunares de 28 dias por ano solar, perfazendo um total de 364 dias, complementado por mais um, chamado de “Dia Fora do Tempo" (25/7). Não pensem que eu sou uma fanática seguidora do Tzolkin, na verdade sou completamente contra os fanatismos ou radicalismos sejam eles quais forem. Todavia, como terapeuta e com algum conhecimento sobre mim mesma, percebi que as informações que o Tzolkin proporciona, ocasiona uma ressonância que por si e em sintonia com formas de pensamento similares, proporcionam a reorganização da nossa energia interior de forma a sintonizar-nos cada vez mais e com maior freqüência ao tempo natural. Ao perceber isso, passei a estudar o Tzolkin, primeiro com um olhar matemático, depois sob os conceitos da quântica e hoje posso senti-lo como um dos caminhos que nos facilita sair de um mundo extremamente materialista, para uma realidade de Amor, Paz e Arte.
Os Maias já conheciam o “Tempo de Ser Feliz” e adotavam os ciclos lunares como uma grande oportunidade de reciclar, recomeçar, recarregar as energias a cada mudança de lua. Somos afetados pela energia lunar, tanto quanto pela energia solar e cada período lunar nos favorece no sentido de ações coordenadas para nos libertar do que já não é mais precisamos, de agradecer por tudo que foi recebido no período anterior em todos os aspectos, agradecendo inclusive os momentos aparentemente ruins ou dramáticos, pois terão sido importantes aspectos do nosso processo de aprendizagem e evolução como seres humanos. Deste modo, acredito que podemos nos mirar nesse exemplo e aproveitar o início deste ciclo para fazer o mesmo e praticar um “tempo” que traga mais paz, arte, cooperação entre povos, amor incondicional e um esforço no sentido de uma alteração profunda, que faça com que nós possamos entrar numa frequência, lugar e hora certa; encontrando pessoas certas e fazendo o que aqui na Mãe Terra, o que viemos fazer.
Entramos vivenciando um Grande Ciclo, é tempo de convergências, de destituição de percepções falhas. O tempo começou a sofrer alterações reveladoras de verdades que a história humana foi distorcendo; e agora estamos nos conscientizando destas distorções que mostravam um tempo dividido e fracionado (12:60) em função a interesses sócio-políticos e econômicos. Agora estamos nos conscientizando do nosso verdadeiro tempo biológico; um tempo que respeita a vibração e a freqüência dois ciclos da natureza (13:20). Vivemos o tempo de otimizar energias de autogerarão, para que aprendamos a “trabalhar” com nossos impulsos e força, catalisando o “divino” que existe em todos; vivemos o despertar da consciência para realidades fora do limite do nosso anterior estado e uma vez acionadas novas linhas de pensamentos, crenças, afirmações, a nossa mente encarrega-se de fazer chegar até nós tudo o que necessitamos para manifestar e criar uma nova realidade em função da nossa nova forma de pensar. Se mudarmos a nossa postura e deixarmos de racionalizar para sentir, que a vida vai fluir em nossa direção, vamos perceber uma série de sincronicidades que melhorarão a nossa percepção e nos trarão verdadeiros conhecimentos.
Vamos comemorar o “Tempo de Ser Feliz” e procurar entrar nesse tempo da maneira mais consciente possível, pois é a nova consciência nos impulsiona ao encontro dessa Grande Família de Guerreiros, Guerreiros da Luz... pessoas que como eu, você, eles sabem que é notório ingressar no Tempo Arte e dar continuidade ao Amor, à Alegria e a Paz verdadeira. A celebração do Novo Tempo deve existir sempre, seja com ou sem ritual, mas precisamos deixar o conceito de que tempo é dinheiro e aceitar que o tempo é arte; o tempo é vida, não pode ser medido por pacotes ou interesses. Podemos perceber o verdadeiro tempo pelos ciclos da natureza e pelo nosso coração. Quando entramos no verdadeiro tempo e nos livramos do “Véu de Maia”, percebemos sincronicidades que só nos trazem amor e alegria (lugares, pessoas, acontecimentos... todos certos, na hora certa) e nos damos conta também de nossos vícios e automatismos.
Então, o que desejo hoje é um Feliz Tempo de Ser Feliz! Um tempo que vai fluir com a vida, com o Universo, com as nossas escolhas; um tempo onde as coisas vão se tornar mais fáceis se aprendermos a perceber o que agora é imperceptível. Devemos erguer nosso olhar, fitarmos o horizonte e ver para todos os Guerreiros da Luz, a oportunidade de meditar, reciclar, contemplar, recarregar energias para recomeçar um novo ciclo de amor, trabalho e de novas aprendizagens.
Devemos nos agregar a esse Todo, permitir o Tempo de Ser Feliz, de viver a individualidade, mas e, principalmente, aprofundar a compaixão. Lembrar que somos uma imensa teia e que a tomada de consciência de cada um pode contaminar o outro. “Somos Filhos do Universo, irmãos das estrelas e Árvores” e merecemos estar onde estamos, temos algo a fazer aqui; mas não precisamos sofrer, chorar... tudo pode ser feito com Amor, Alegria, Compaixão, Paz... Como diz um grande amigo meu “O Amor é o Caminho”, mas esse caminho começa com o amor a nós mesmos. Quem não se ama, não vai amar o outro. Somos filho muito amados, temos a energia divina em nós. Basta acreditar, basta praticar...e o “Tempo de Ser Feliz” é AGORA.
Bjos no Coração
Namastê!
Saviitri Ananda - CRTH/BR0230
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