quinta-feira, abril 29, 2021

TEORIA DA TERRA OCA - AGHARTA

 


Uma das teorias mais intrigantes que temos sobre nosso planeta é a que fala sobre Agharta. Agharta seria um reino situado dentro da Terra. A crença em sua existência está associada às teorias da TERRA OCA e à cidade sagrada de Shambala ( uma cidade muito citada em textos budistas e hinduístas ) associada ao eixo primordial mitológico de um povo e que seria uma das oito cidades sagradas, localizadas em quarta dimensão, como entende a tradição ocultista. Segundo consta, nessa cidade  Melquisedeque ( citado na Bíblia - Gen14:18-20 e Heb 6:17-20 e 7:1-3). O conceito de Terra Oca foi originalmente proposto no século XVII por Edmond Halley, que descobriu o cometa epônimo que oscila através da órbita da Terra a cada 75 anos ou mais.

Os celtas conheciam esta terra sagrada como Duat ( terra dos mistérios) e uma tradição chinesa fala de uma Chivin ou Cidade das Doze Serpentes. Os textos irlandeses (Eddas) referentes a mitologia nórdica, mencionam esta cidade celestial, que ficava na terra de Asar. Para os povos da Mesopotâmia era Asar  e o Livro Sagrado dos Mortos, dos antigos egípcios, fala em Amenti, a cidade das Sete Pétalas de Vshinu e no judaísmo temos citada Edom, a Cidade dos Sete Reis de Edom, ou  Eden ( o paraíso). 

Nos tempos védicos primitivos era chamada por vários no ou Edenmes, tais como Ratnasanu (pico da pedra preciosa), Hermadri (montanha de ouro) e Monte Meru, lar dos deuses no hinduísmo. Na  Grécia antiga, esta terra celestial era chamada de Monte Olimpo, os persas a chamavam de Aryana, terra dos seus ancestrais. Os hebreus chamam-na  Canaã, os mexicanos Tolan, enquanto os astecas chamavam-na de Maya-Pan e quando os conquistadores espanhóis chegaram na América acreditavam na existência de tal cidade e organizaram muitas expedições para procurá-la, chamando-a de El Dourado ( muito provavelmente souberam a seu respeito pelos aborígenes que a a ela se referiam como Manoa ( cidade cujo rei se veste com roupas de ouro). Na Idade Média esta cidade estava associada à Avalon e a saga do Graal. Tal cidade foi mencionado nos  Puranas por Krishna Dwaipâya, autor do grande épico hindu Mahabarata. Quando foi citada por Helena Blavastky, esta Agharta (Shambala) foi associada a um destino escatológico: seria o berço do messias que apareceria para libertar a Terra antes da destruição de mundos.

O fato é que desde o começo dos tempos, as raças da humanidade acreditam que existe uma terra sagrada ou paraíso terrestre, onde imperam amor, harmonia e justiça divina e os mais elevados ideais da humanidade são realidades vivas. Este conceito é encontrado nos escritos mais antigos e nas tradições dos povos da Europa, Ásia, China, Índia, Egito e Américas. Esta terra sagrada foi relatada por pessoas que seriam merecedoras, razão pela qual constitui o tema central dos sonhos da infância. E depois que Julio Verne escreveu "Viagem ao Centro da Terra", constituiu interesse de estudiosos e curiosos pelo mundo todo. Assim, a existência de um caminho para este mundo invisível, domínio esotérico e oculto, constitui a motivação principal e a chave-mestra de ensinamentos misteriosos e sistemas de iniciação.  Os antigos Rosa Cruzes a designavam pela palavra vitriol, para indicar que "no interior da Terra está oculto o verdadeiro mistério" e o caminho que conduz a esta Terra Sagrada seria o da iniciação.


Edmond Halley acreditava que a Terra era formada por camadas separadas por atmosferas individuais.
E que fenômenos naturais, como a Aurora Boreal e a variação dos campos magnéticos eram resultados das diferentes camadas. Um século após, a teoria de Halley foi exposta por John Cleves Symmes, que publicou um artigo sobre sua intenção de viajar para o interior da Terra.
Symmes dedicou sua vida para arrecadar fundos para uma expedição, mas ficou doente em uma viagem. Embora ele tenha morrido, inspirou a primeira expedição para o Ártico em 1838.








Durante a 2- Guerra, o almirante Richard Byrd, da Marinha dos EUA, embarcou em uma expedição ao pólo norte. De acordo com o diário de Byrd, após se aproximar do centro do pólo, ele se deparou com um clima quente e traços de vegetação no solo. Logo em seguida seu avião foi interceptado por seres humanoides que o forçaram a aterrizar. Ao desembarcar, foi recebido por emissários de uma civilização, que muitos supõem ser a lendária Agartha.
Este seres, passaram a Byrd sua preocupação com o uso de armas nucleares durante a guerra, e pediram que ele transmitisse esta mensagem ao governo dos EUA.




O que torna essa história tão intrigante é que existiu realmente uma operação militar de reconhecimento ao polo norte, a chamada Operação HighJump. Foi uma das maiores operações já realizadas no Ártico. Ela contou com mais de 4.000 homens enviados para estudar, mapear e residir no continente por até oito meses. A expedição usou 13 navios da Marinha, incluindo um porta-aviões, helicópteros e uma série de aeronaves mais tradicionais. Esta exploração, assim como a operação Deep Freeze, oito anos depois, estabeleceu uma presença militar americana na Antártida.

Outras especulações sobre a suposta busca de Byrd por Agartha apontam para uma presença nazista no território do Ártico, tanto no norte quanto no sul. Está bem documentado que os nazistas exploraram regiões árticas para estabelecer bases e testar novas armas, mas também é sabido que Hitler e os nazistas eram obcecados pelo ocultismo. Hitler era suscetível a teorias conspiratórias – e as companhias não ajudavam, já que Henrich Himmler, comandante da SS, acreditava ser a encarnação de um rei. Adolf também era fanático por astrologia e diversas formas de ocultismo, o que serviu como meio caminho andado para a pequena obsessão pela Sociedade Vril.  Apesar de haver muitas teorias a respeito, nunca foi provado que Hitler fugiu para a Argentina, muito menos para o centro da Terra. Alguns chegaram a afirmar que Hitler poderia ter escapado para esse mundo subterrâneo. Uma carta de Karl Unger afirma que o U-209 chegou a Agartha e a Terra é, na verdade, oca. Há ampla evidência de que os nazistas gastaram muitos recursos em busca de Agartha.  De fato, o diagrama mais comum de Agartha foi desenhado por um cientista alemão em 1935. 


Quase toda cultura antiga tem uma história aos reinos internos da Terra, bem como civilizações ou pessoas que residem lá. Existem representações próximas de Agartha descritas por muitas culturas, com cidades e passagens secretas para chegar até lá.No Budismo Tibetano, existe a cidade mística e secreta de Shambhala, localizada em algum lugar nas profundezas do Himalaia, que tem sido procurada por muitos. Alguns acreditam que Shambhala poderia estar conectada ou ser a capital de Agartha. No hinduísmo, alguns acreditam ter compartilhado uma conexão antiga com uma cidade antediluviana perdida, há cavernas e entradas subterrâneas para mundos sub-terrestres. Muitos acreditam que esta antiga raça é da mesma linhagem que as antigas civilizações da Atlântida, Lemúria e Mu, que foram dizimadas por eventos cataclísmicos e de guerra, levando-as ao subterrâneo a iniciar uma civilização que pode ser Agartha. Muitas pesquisas a respeito do subterrâneo foram feitas e muitos dados e cálculos mostram que a Terra deve realmente ser oca por dentro.  Alguns mistérios como a chamada descontinuidade de Conrad, evidenciam que deve realmente ter havido um grande diluvio a milhares de anos atrás. O que podemos afirmar é que pouco sabemos sobre o interior de nosso planeta e que muitos fatos mostram que a teoria da Terra ser oca é realmente plausível.


Muitas pessoas acreditam que nem todos os Óvnis que sobrevoam misteriosamente os nossos céus, seriam provenientes de civilizações inteligentes de dentro da própria Terra. Ali, viveriam tribos altamente desenvolvidas, que escolheram não conviver com os humanos da superfície, mas nos monitoram constantemente para evitar que a gente destrua o mundo com uma guerra nuclear. Em 2007, no seu livro, World Top Secret: Our Earth is Hollow, Rodney Cluff falou sobre Agharta e ele até chegou a organizar uma expedição para confirmar uma suposta entrada para o interior de nosso planeta, que estaria localizada em algum lugar do Polo Norte. A viagem foi cancelada, mas Cluff continuou fazendo publicações e dando entrevistas sobre sua teoria e milhares de pessoas concordam com suas ideias . Muitas pessoas acreditam que a Terra é esférica, porém oca em seu interior, mais ou menos como um donut. 


Segundo esta ideia, o nosso planeta teria pelo menos três aberturas que permitiriam o acesso a esse mundo desconhecido, sendo duas próximas aos polos e outra no Himalaia. E, para deixar a teoria ainda mais interessante, acredita-se que lá dentro da Terra exista um Sol interior, e, portanto, lá dentro haveria dias e noites assim como aqui fora. Segundo nos conta Cluff, em 1811, Olaf Jansen, um marujo norueguês e seu pai contaram que viajaram para o centro da Terra e descreveram o que encontraram por lá como "um jardim do Éden", tendo vivido lá por 2 anos. Por lá, haveria vales, montanhas, animais e pessoas especiais com até 3 metros de altura e que nunca ficavam doentes. Outra defensora da ideia de uma Terra oca é Dianne Robbins , que escreveu:  Eles são fisicamente humanos com nós, mas eles vivem em paz, isolamento e reclusão. Ainda, essas "pessoas" se comunicariam entre si via telepatia, e, de acordo com a teoria, pelo menos 100 cidades subterrâneas abrigam diferentes tribos. 

Apesar de a ideia de um planeta oco datar da antiguidade, com defensores como os gregos da Antiguidade, monges tibetanos e cristãos ao longo da história, a ideia somente tomou um pouco mais de força quando o astrônomo Edmond Halley observou leituras anormais em uma bússola, que poderiam ser explicadas com a teoria de um planeta oco em seu interior. Todavia a ideia foi absolutamente negada por cientistas de todo o mundo desde então, fornecendo argumentos com base científica para refutar essa ideia. Mas, ainda assim, a teoria da Terra oca persiste, ganhando novos fiéis e em 2017,  internautas divulgaram teorias da conspiração na rede alegando que fotos de satélites da NASA mostraram uma das entradas que levariam ao interior da Terra - mas a agência espacial estaria escondendo a verdade de todo mundo.

       Imagens de satélite mostram região circular no Polo Norte, onde os defensores da "Terra oca" creem estar uma das entradas para o subterrâneo
            

Estas imagens de satélite virilizaram pela internet; mostram região circular no Polo Norte, onde os defensores da teoria da "Terra oca" creem estar uma das entradas para o este mundo subterrâneo, comprovando que quilômetros abaixo de nossos pés, existiria uma segunda superfície, acessível pelos polos, com uma civilização avançada.


A ciência diz que a teoria é impossível, pois segundo a geologia moderna, a 
estrutura da Terra se compõe de crosta, manto e núcleo. Este último se divide em duas partes: externa (líquida e composta de ferro e níquel) e interna (sólida) e que a aurora boreal é formada pelo impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizada pelo nosso campo magnético – e não por campos internos. Para poder ter as reações nucleares necessárias para produzir energia, uma estrela precisaria ter uma massa como a do Sol, que é 1 milhão de vezes maior do que a Terra e não caberia dentro dela. Jamais foi provado de maneira documental que exista uma passagem para a parte interna da Terra – tampouco  que seja guardada por governos.

Sabem aquele ditado: Onde há fumaça, há fogo?
Pois é...quem viver, verá. Afinal não acreditavam que a Terra era esférica, que o Nautilus era uma fantasia de Julio Verne... e porque "Viagem ao Centro da Terra" seria? Compilei informações para que você possa fazer a sua pesquisa e obter suas respostas.

Bjos no Coração
Namastê!
Saviitri Ananda - CRTH0230
                   

FONTES:
Blavatski, Helena Petrovna. Glossário Teosófico
Saint-Yves D'Alveydre. Missão da Índia na Europa
Tomas, Andrew. Shambhala. A misteriosa civilização tibetana
                   

quinta-feira, abril 22, 2021

ALMAS ANTIGAS - AMOR TRANSFORMADOR



Existe um tipo especial de pessoa neste mundo que é, muitas vezes, incompreendido. Essas pessoas tendem a ser solitárias, espíritos livres, amantes inocentes. Elas olham o mundo como poderia ser – e como deveria ser – embora o mundo raramente as enxergue. 

São  as almas antigas, os sonhadores, as pessoas em sintonia com a vida, tão intuitivas de emoções que nos assustam. Nos assustam não por causa de quem são, mas por causa de quem nós não somos, do que nos falta.

Almas antigas atingem profundidades que não podemos compreender. Elas têm uma conexão com o Universo, com a Natureza, e é por isso que elas são as pessoas que vão mudar o mundo. É preciso ser uma pessoa confiante para amar uma alma velha. Mas vale muito a pena. Isso irá mudar sua vida.

1. Elas são românticas
Apreciam os nossos corações e fazem isso com estilo: com piqueniques e velas e elementos surpresa. As Almas antigas têm um dom para se divertir, para a paixão e aventura, e só se revelam para aqueles a quem amam.

2. Elas são leais
Dê a uma alma antiga amor, respeito, paixão, e ela será fiel a você para sempre. Almas antigas não estão atrás de amizades superficiais, ou encontros de uma noite. Elas valorizam o interior. A Verdade. A Autenticidade. E se você atender a essa necessidade, o amor que ela tem por você nunca vai morrer. Ela estará junto com você quando seus sonhos se estilhaçarem, quando a vida ficar difícil, na alegria e na tristeza.

3. Elas nos ajudam a crescer
As Almas antigas têm mentes curiosas. Elas se inspiram facilmente e desejam aprender o máximo possível sobre o mundo e aqueles ao seu redor. Elas não temem a mudança ou a aventura. Estão abertas a novas ideias e novas maneiras de fazer as coisas. Desejam crescer como pessoas (espiritualmente, emocionalmente e fisicamente) para nos inspirarem a crescermos e mudarmos também.

4. Elas não são materialistas
As Almas antigas se preocupam mais com as experiências, com a qualidade do tempo que passam juntos. Não se preocupam com joias caras e flores, nem nada que o dinheiro compra. Elas valorizam você, a pessoa maravilhosa que você é, a pessoa pela qual se apaixonaram.

5. Elas compreendem as profundas conexões da vida
As Almas antigas podem parecer, às vezes, distantes, quase sobrecarregadas com o estresse do mundo ao seu redor. Elas, muitas vezes, refletem sobre o amor, a dor e a preocupação. Suas mentes estão trabalhando duro para tentar resolver os problemas do mundo e os problemas de sua alma. Elas fazem isso por conta de seu forte desejo de curar o mundo. Ajudar aos outros e a si mesmas. Então, aprecie suas emoções ricas e mágicas, que são profundas. Aceite o seu desejo de escrever, desenhar e pintar. Incentive-a. Valorize as profundezas de sua alma. Deixe-a voar para que possa compartilhar seu coração aberto com aqueles que precisam.

6. Elas são gratas
Porque o que é bom neste mundo pode dar a impressão de ser pouco e meio distante, porém as almas velhas buscam e apreciam a beleza. Elas procuram o melhor nas pessoas, a beleza a sua volta, pelas bênçãos da vida. E, muitas vezes, encontram. O que as tornam uma luz para tudo e para todos aos seu redor.

7. São exemplos de bravura
É incompreendido na vida, é desvalorizado, é visto como um estranho, é banido do grupo – e ainda assim sobrevive – UAU!!. As Almas antigas são as pessoas mais corajosas que eu conheço. Elas andam pelas estradas mais dolorosas desta vida, e ainda assim, de alguma forma, criam coragem de sorrir. Por serem altruístas. Por apoiarem os outros.

8. Elas são autênticas
As Almas antigas não são falsas. Eles não fazem jogos. E nem vão dizer o que você quer ouvir quando não concordarem. Delas você ouvirá a verdade, quer goste ou não. E, embora, às vezes, a verdade possa machucar, pelo menos é a verdade.
E sim, quando uma alma velha está triste, não consegue esconder. E pode ser um processo doloroso assistir sua tristeza, se você a amar. Mas lembre-se, nunca serão falsos.
As Almas antigas são o que são e é por isso que nós as amamos.

9. Elas têm fé em nós
Elas enxergam o melhor de nós quando não conseguimos ver isso por nós mesmos. Nós podemos ser os maiores idiotas, ingratos, egoístas, e mesmo assim ela não desistirá de nós. Elas nos motivam a sermos melhores, mais fortes, mais autênticos. Elas nos lembram do que é belo neste mundo. Nos inspiram a seguirmos o nosso coração e perseguirmos nossos sonhos.
Elas são o tipo de pessoas das quais precisamos em nossas vidas, porque enxergam o potencial que ainda temos que ver.

10. Elas nos Amam
Ser amado por uma alma antiga é sentir as vastas extensões dos oceanos, dos céus e das estrelas, tudo de uma vez. O amor de uma alma velha é um fogo verdadeiro, ardente de amor profundo que inflama a depravação dentro de nossas próprias almas. É intenso e poderoso, altruísta e infalível. Amar e ser amado por uma alma velha nos cura, nos transforma e nos molda em pessoas mais apaixonadas.

Almas antigas são o Sol. Elas são a centelha. São todas as cores do arco-íris, e as profundezas da terra. Elas podem ser mal interpretadas, mas seu amor é verdadeiro, seus corações são puros. Apaixone-se por uma alma antiga e você nunca mais precisará amar novamente.

Autor: Desconhecido (provavelmente uma alma antiga)
   

AMAR UMA MULHER DESPERTA

 


Se escolher amar uma mulher desperta, entenda que estará entrando em um território novo, radical e exigente.
Se escolher amar uma mulher desperta não poderá continuar adormecido.
Se escolher amar uma mulher desperta cada parte da sua alma será despertada, não apenas seus órgãos sexuais, mas também seu coração. Mas, se pretende uma vida normal, siga com uma mulher normal.






Se deseja uma vida dócil, encontre uma mulher que decidiu ser submissa. Se deseja apenas mergulhar o dedo do pé nas águas que correm de Shakti, mantenha-se com uma mulher correta, que ainda não mergulhou na fúria do oceano sagrado feminino. É fácil amar uma mulher que ainda não ativou seus poderes sagrados internos, porque ela nada exigirá. Ela não te porá à prova. Ela não exigirá que te tornes o mais alto Ser que podes ser. Ela não acordará as partes esquecidas e anestesiadas do seu Espírito pedindo que se lembre que há mais possibilidades de vida do que isso. Ela não vai olhar fundo em seus olhos cansados e enviar raios de Verdade através do seu corpo, balançando-o acordado e sacudindo seus desejos perdidos há muito dentro de você.

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Se isso não for suficiente para você - se o seu coração, corpo e espírito anseiam pela "Outra Mulher" - então deve saber que está prestes a transformar a alma. Deve saber que está fazendo uma escolha séria com consequências cármicas. Pois, se decidir adentrar a aura e o corpo de uma mulher cujo fogo espiritual está queimando, então saiba que estás ansiando por um certo nível de risco e perigo, com o propósito de crescer. Uma vez que começa a amar uma mulher dessa natureza você deve aceitar a responsabilidade. Sua vida não será mais confortavelmente sonolenta o tempo todo.
Sua vida não permitirá que fique preso aos velhos sulcos e rotinas estagnadas, pois ela - A Vida - assumirá radicalmente novo sabor e aroma. Você será inflamado pela presença do selvagem feminino e irá sintonizar-se com o chamado Divino.

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A escolha de ser sexualmente e amorosamente íntimo de uma mulher desperta, é para os homens que precisam de coragem para caminhar sem medo do desconhecido.
Mas esse homem, vai colher recompensas além da compreensão da sua mente.
Ela o levará a mundos desconhecidos de mistério e magia. Ela vai levá-lo hipnotizado e meio entorpecido de amor, às florestas selvagens do êxtase sensual e de admiração.
Ela não vai fugir da sua "escuridão", porque a sua escuridão não vai assustá-la. Ela falará palavras que a sua alma entende.


É um risco enorme amar uma mulher desperta, porque de repente não há um lugar para se esconder. Ela vê tudo, para que ela possa amar com profundidade.
Amar uma mulher como essa é escolher começar a viver com a sua alma no fogo.
Sua vida nunca mais será a mesma, uma vez que convidou essa energia para entrar. Certifique-se, caso escolha amar uma mulher desperta de que escolheu por não passar o resto da vida olhando para trás sobre o seu ombro, tentando enxergar mais uma vez a visão turva de mistério feminino que desapareceu de sua vista. Pois ela terá voltado para as estrelas e galáxias distantes do céu... de onde ela veio.»

Sophie Bashford

quarta-feira, abril 21, 2021

LUA CHEIA CHEGANDO

 




Olha a Lua Cheia!!!!!!!!!

O nosso mundo está um “caos”; há quem considere isso ruim, todavia é do caos que advém a nova ordem. Seja ordem interna ou externa, o mundo exterior ou o nosso mundo particular. Na ordem ou no caos, uma coisa pode-se constatar: a energia da Lua influencia muito a nossa maneira de ver e agir, assim como influencia toda a natureza. 

Cientificamente, podemos dizer que a Lua é um satélite natural da Terra que não emite luz própria, mas a interpretação da Lua vai bem, além disso, e não é sem razão, que milhares de pessoas atentem às suas fases.

A Lua manifesta uma energia que nos influencia e é incontestável. Cada uma de suas fases emana uma energia própria e o conhecimento de suas características pode nos ajudar a sintonizar com essa força e usufruir de seus benefícios. A evolução da gravitação conjunta da Lua e do Sol se expressa em vários fenômenos na Terra, tais como as marés, o desenvolvimento das plantas, a procriação dos animais do mar e nas nossas emoções.

O mesmo ciclo lunar, independente de sua localização geográfica no planeta, ocorre para todos nós e a única diferença está na posição que nós os vemos. Quem está no hemisfério Norte vê de um jeito e nós aqui no hemisfério Sul vemos a lua de forma invertida a que se vê no hemisfério Norte.

 Ahhhhhh! Esta Lua, cheia assim mexe muito comigo!!!!!! Vai dizer que você não fica mexido??? Depois de uma semana mais intensa e reflexiva nas relações, esta Lua poderá ser de agitação e busca por espaço. Como Urano estará interagindo com Vênus, teremos mais resistência a nos vermos cerceados, com tendência a desabafos e rupturas. E como sexta feira a Lua está cheia, tudo tende a inflacionar e ganhar maior proporção. Apesar disso, altas inspirações poderão ocorrer, com o Sol afiando a intuição e fomentando o desejo de descontrair.  Estaremos mais entusiasmados, mas o risco será se dispersar mais, sendo que esta influência nos acompanhará até o final do ano.   

Não se preocupe...rs...é apenas até final de fevereiro e estamos num momento em que começamos a ter mais clareza, depois de uma fase de questionamentos; passou a fase mais crítica em que nos sentimos com muitos anseios e novas direções, saímos da escuridão.

A partir desta Lua Cheia podemos ter grandes transformações, mudanças substanciais em nossa caminhada. Temos em evidência crises, perdas, morte, assuntos de sexualidade, todavia grande potencial para um grande renascimento e até ganhos, porque temos ascendência em Capricórnio, que traz temáticas ligadas à carreira e sucesso, mas também persistência, esforço e senso de realidade. 

Existe uma busca por destaque, uso dos talentos e reconhecimento otimizada pelo elemento fogo, que pode evocar a nossa criatividade e carisma, como também levar à perda de limites. Todo o nosso emocional vai ser questionado, numa dinâmica que pode indicar revisões de antigos relacionamentos, como da forma de nos relacionarmos.

A Lua Cheia ocorre depois de quinze dias da lua nova. Diz-se que a Lua está em oposição ao Sol em relação á Terra ( a Lua, a Terra e o Sol estão alinhados) e assim toda a Lua iluminada pelo Sol dá para ser vista (ao não ser que aconteça eclipse lunar).Dois dias antes da Lua chegar a sua fase cheia, é possível ver a lua nascendo quando o Sol está por se pondo. 

Esta fase lunar é indicada para rituais que confirmam o desejado, que aumenta a nossa força interna e estimula nossas ações.  Sob esta influência nos tornamos mais sensíveis e inquieto porque essa energia mexe muito com o nosso emocional e altera o humor. É também conhecida como a fase das realizações e transbordamentos, para melhor ou para pior. 

Se durante a Lua Crescente tivermos conseguido cumprir as etapas de crescimento e resolvido todo os entraves a tempo, teremos a sua culminância aqui. É uma fase em que ficamos mais receptivos e mais ligados ao nosso inconsciente e por isso as emoções e as sensações se aguçam e os relacionamentos podem ficar preocupantes, por conta de uma obsessão. 

Convém procurar manter a calma porque é bem mais difícil manter o equilíbrio. A Lua Cheia é uma fase indicada para fazermos pedidos ao Cosmos e praticarmos nosso poder mágico; todavia devemos tomar cuidado com o que dissermos, pois nada ficará em segredo ou a salvo de muitos comentários e o Universo sempre nos diz sim.


Curiosidades: Fase da Lua Cheia:

RELACIONAMENTOS:

Se você está só, é um bom momento para procurar alguém;

Se você está tentando se aproximar de alguém, esta é a hora de você se revelar;

As diferenças entre parceiros, se evidenciam muito nesta fase Lunar, se você estiver iniciando um relacionamento agora, fique atento para isto;

Numa relação estável, os sentimentos são demonstrados com facilidade, mas conflitos podem emergir;

Grande presença de público nas apresentações, shows, exposições, espetáculos, lançamentos, etc;

Qualquer atividade que dependa de público está privilegiada. Bares, restaurantes, tudo ficará repleto de gente;

Se você tem alguma dificuldade com determinadas pessoas, este não é um bom período para se ter confrontos.

TRABALHO:

não é aconselhável trabalhar só. Tudo ficará mais pleno se você se juntar aos outros. Bom para dar inicio a construções civis e lançamentos imobiliários;

Ótimo para se concluir um negócio, poupança ou investimento;

Desaconselhável para se fazer empréstimos, prestações ou dívidas;
Bom momento para atrair público.

SAÚDE E BELEZA:

Não faça cirurgia sob a Lua Cheia. Há maior risco de hemorragia;

Não inicie regimes para emagrecer. Nesta fase, eles não trarão o resultado esperado;

Não fazer depilação e nem pintar cabelos;

Corte o cabelo se quiser que ele encha;

Bom para parar de fumar;

Esta Lua beneficia hidratação e nutrição da pele.


Bjos no Coração
Abraço na Alma
Namastê!
Saviitri Ananda - CRTH/BR0230


terça-feira, abril 20, 2021

A SAÚDE DAS EMOÇÕES

 



Preservando o Equilíbrio Entre Corpo, Mente e Sentimento

Seja qual for nossa idade ou classe social, a saúde é uma condição decisiva
para que tenhamos êxito e felicidade na vida. É um capital tão valioso e
único que o mínimo que se pode dizer é que deve ser bem administrado. Em
meio às pressões do mundo atual, esta tarefa nem sempre é simples. Como
aplicar bem o capital chamado saúde, diante das oscilações do mercado? Como
empregar corretamente nossa energia vital, de modo que nosso bem-estar e
poder de ação aumentem, e não tenhamos um déficit na contabilidade
energética?

O bem-estar físico, emocional e mental é, na verdade, um único processo
dinâmico. O equilíbrio e a harmonia das nossas forças começam em nossa vida
emocional. Na primeira metade do século 20, a medicina pareceu esquecer a
relação entre mente e corpo, mas agora ela está sendo renovada por uma visão
integrada da vida. O ser humano é visto como um todo inseparável do cosmo.
Nem o espírito, nem a mente, muito menos a emoção ou o corpo físico podem
ser compreendidos isoladamente.

A nova noção de saúde é sobretudo preventiva e não-violenta. Ela admite
procedimentos invasivos apenas como último recurso.

Saúde é a boa administração da energia vital que passa por nós. A meditação,
a prática moderada de exercícios físicos, a vida afetiva equilibrada, a
inteligência emocional, a definição de objetivos claros na vida e a prática
da solidariedade na profissão e nos relacionamentos humanos podem manter-nos
perfeitamente saudáveis, sem o sofrimento físico ou emocional desnecessário.

A única utilidade possível de alguma doença que tenhamos é fazer-nos
repensar o rumo da nossa vida e o modo como estávamos usando a energia vital
que flui por nós. A doença é um alerta. Uma dor de cabeça, um cansaço, um
desânimo ou uma gripe têm mensagens para nós: significam que houve alguma
falha em nosso equilíbrio emocional. São as emoções que estabelecem a
relação prática entre corpo e alma. A dieta, certa ou errada, também resulta
da vida emocional e dos desejos que alimentamos.

A consciência mais ampla que agora renova a noção de saúde é bastante
antiga. Milhares de anos atrás, os sábios ocidentais afirmavam que a arte
mais divina é a arte de curar. E ela deve ocupar-se tanto da alma como do
corpo, pois nenhum ser pode ser inteiramente saudável enquanto sua natureza
interior estiver sofrendo.

Cada ser humano pode ser visto como uma espécie de aparelho receptor de
energia cósmica. Recebemos o tempo todo diferentes variedades de energia do
cosmo. Nossa função é expressar criativamente esta energia nas várias
dimensões da vida, participando da evolução de tudo o que entra em contato
conosco. A doença é apenas um bloqueio deste fluxo energético. A boa saúde
física, emocional e mental consiste no fluxo correto da vida energética, que
deve ser ao mesmo tempo livre e harmônico, espontâneo e organizado.

Durante a década de 80, o médico norte-americano Bernard Siegel desenvolveu
um sistema de abordagem dos seus novos pacientes com algumas perguntas
básicas que rompiam os limites da medicina convencional: [1]

1) Você deseja viver até os 100 anos? (Para saber se há uma forte vontade de
viver.)

2) O que significa a doença para você? (Ela deve ser vista como um desafio
positivo e uma lição útil.)

3) Por que você precisa da doença? (A doença foi uma forma inconsciente de
buscar amor, cuidados, atenção?)

4) O que aconteceu em sua vida algum tempo antes de adoecer? (As emoções têm
tudo a ver com as mudanças na saúde pessoal.)

Esta última pergunta visava mostrar que uma doença geralmente surge em
determinada situação emocional que a torne possível ou até necessária, e,
portanto, é, em parte, responsabilidade da própria pessoa. Devemos assumir
responsabilidade pelo que nos ocorre, para assumirmos também
responsabilidade pela cura que ocorrerá no futuro.

O Poder Curativo do Carinho

O médico Larry Dossey exemplifica no livro “Aspectos Espirituais das Artes
de Curar”: 

“Minha percepção do seu carinho ou insensibilidade para comigo gera uma
avalanche de alterações bioquímicas em meu próprio corpo. Processos
neurológicos e hormonais se sucedem, como uma cascata, em consequência do
modo como sinto nossa interação. Não se trata de questões filosóficas
remotas ou abstratas, mas de consequências fisiológicas concretas. Sinto que
isto tem sido extremamente subestimado, passando geralmente despercebido
pelos filósofos, cientistas e médicos”.

“Se eu o trato com delicadeza e compaixão”, diz o médico, “isto poderá
suscitar em você um estado geral mais saudável”.

A saúde, conclui ele, é uma questão de relações humanas. As agressões sutis
podem levar à doença alguém que não saiba preservar a paz interior
condicional. Mas o respeito mútuo produz boa saúde e bem-estar para todos.
“Devido às nossas associações íntimas com os outros e com o mundo, não vejo
como deixar de invocar conceitos de ética e responsabilidade em uma teoria
global sobre a saúde e a doença”, diz ele. Para Dossey, nossas interações
são tão complexas que é impossível determinar tudo o que fazemos ou causamos
uns aos outros. Como, então, agir corretamente para preservar a saúde a
longo prazo? Dossey responde:

“A chave pode estar simplesmente em ter bons propósitos, ter em mente que
realmente afetamos uns aos outros e que a interação é a regra geral. Minha
esperança é que compreender isto fará com que tenhamos cuidado e
consideração pelo nosso próximo, pelos outros seres humanos, fator
menosprezado em um modelo isolacionista (individualista) de saúde.”

Qualquer cidadão pode fazer experiências práticas para comprovar este ponto
de vista. Basta sorrir mais e ser sinceramente mais amável com as pessoas
para observar que uma interação fraterna faz com que nos sintamos melhor,
inclusive fisicamente.

Práticas como a meditação e a oração, que afastam nossa mente do mundo das
coisas pequenas e nos aproximam do que é vasto e eterno, são instrumentos
poderosos para a melhora e a manutenção da saúde, própria e alheia. O nosso
equilíbrio vital depende da nossa capacidade de viver tendo presente o que é
bom e sagrado. Se tivermos estas duas coisas, estaremos bem. É recomendável
revisar regularmente nosso estado de espírito. O preço da desatenção pode
ser a ambição desmedida ou a decepção e a tristeza, dois extremos que
realimentam um ao outro. A virtude e a felicidade estão no caminho do meio
da serenidade.

As emoções equilibradas são mais que uma questão de saúde: são, também, uma
questão de inteligência. As tensões emocionais típicas do cidadão da
sociedade industrial suprimem as relações profundas entre as pessoas,
desumanizando-as e causando prejuízos à percepção racional das coisas.
“Quando emocionalmente perturbadas, as pessoas não se lembram, não
acompanham, não aprendem nem tomam decisões com clareza”, escreve Daniel
Goleman em seu livro “Inteligência Emocional”, antes de citar palavras de
um consultor na área da administração de empresas: “A tensão idiotiza as
pessoas.”

Trocando a Raiva Pelo Amor

A raiva, explica Goleman, provoca circuitos energéticos e bioquímicos
destrutivos no corpo e nas emoções. A teosofia ensina que a raiva destrói a
substância da alma mortal na sua relação com a alma imortal. O amor
altruísta, em compensação, cura as feridas e funciona como uma fábrica de
bem-estar interior. A ciência das emoções, aliada da nossa dimensão
espiritual, abre caminho para a felicidade e constitui uma chave para a
serenidade e a saúde física.

A saúde é a capacidade de estar em unidade dinâmica com a vida. O otimismo
cura. A transmutação de ansiedade em paz, de depressão em ânimo, de tristeza
em alegria e de solidão em solidariedade é um processo alquímico
revolucionário, capaz de esvaziar consultórios médicos.

Um programa de saúde pública voltado para a nova era da civilização global
poderia ter como meta, em primeiro lugar, um maior autoconhecimento dos
cidadãos. Isto faria com que as pessoas tomassem suas vidas mais diretamente
em suas próprias mãos em áreas como a qualidade dos seus pensamentos e
sentimentos, quantidade e qualidade de exercícios físicos, dieta alimentar,
ou relaxamento físico e emocional.

Em segundo lugar, um programa de saúde para a nova era poderá ter como
objetivo o estímulo à criação de relações humanas baseadas na boa vontade
recíproca, desmascarando os mecanismos de manipulação psicológica, de
mentira e de chantagem emocional, entre outros. Assim se eliminará a
necessidade de doenças físicas como um modo pelo qual o Carma leva as
pessoas a pararem e avaliarem melhor suas vidas. Será importante o estímulo
à inofensividade e à solidariedade com todos os seres. Plantar o bem é o
caminho para colher o bem.

Em terceiro lugar, a medicina da nova era poderá combinar em grande escala
os avanços tecnológicos da medicina convencional com o que há de melhor nas
medicinas tradicionais. Um país em que seja adotado um programa de saúde
deste tipo não produzirá só bens materiais. Produzirá também “o tesouro que
está nos céus”. Plantará felicidade, colherá paz, e seus cidadãos
expressarão, ao viver, uma síntese prática e harmônica entre terra e céu,
estabilidade e transcendência, o humano e o divino, o finito e o infinito.

Esta estratégia de saúde não é só coletiva. Ela é também individual, e a
possibilidade de colocá-la em prática está constantemente diante de nós: é
sempre agora. A verdadeira saúde vem de dentro de cada ser consciente, e
elimina, ou reduz, as causas do sofrimento.

Meditação Sobre a Relação Mente-Sentimento-Corpo

Para concluir este estudo, façamos uma experiência prática.

Sentado calmamente em lugar arejado, dê de presente para si mesmo 10 minutos
de sossego. Deixe de lado as preocupações de curto prazo e relaxe.

Pense por um instante como a vida pode ser breve, mas é fascinante. Sinta
seu coração bater, com fidelidade infalível, e agradeça a ele mentalmente.
Perceba o fluxo sempre renovado de sangue pelo seu corpo todo, e agradeça.

Respire fundo, com calma, e congratule-se pelo fato de estar vivo e atento,
acordado e alerta.

Reconheça que a vida é preciosa demais para ser gasta em conflitos. Faça um
voto incondicional de viver em paz com todos os seres. Estar vivo e atento é
uma experiência tão vasta e significativa que não há motivo para ficar
alimentando pequenas decepções e ilusões pessoais.

Durante os próximos dias, sorria mais para as pessoas. E para si mesmo.
Solte-se e sorria agora mesmo para seu próprio coração e para o centro de
paz que há em você.

Seja mais amável com as pessoas nos próximos sete dias, buscando expressar
com isso apenas sua alegria incondicional de viver.

Estabeleça uma atitude geral de satisfação com a-vida-como-ela-é e com
as-pessoas-como-elas-são. Isso dá a você mais liberdade para administrar
suas próprias energias: viver e deixar viver é um princípio da sabedoria
teosófica.

E anote, a cada noite, alguma coisa dos resultados do dia. Abra seus
diálogos com as pessoas através de um sorriso e observe o resultado. Observe
a sua sensação física, seu estado mental e seu estado emocional quando você
expressa uma atitude harmoniosa e sincera com os outros.

Seja firme quando necessário, porque firmeza é tão importante quanto
flexibilidade; mas mantenha respeito e equilíbrio em todos os momentos.
Deseje o bem dos outros, calma e deliberadamente, e veja como se sente
depois. Reflita sobre as consequências desta atitude prática em relação à
sua saúde, a curto, médio e longo prazo.

Ao final de uma semana de experiência, faça uma avaliação e decida se vale a
pena ser mais amável com todos, independentemente dos altos e baixos da
vida.

Ao fechar a meditação, lembre-se:

Felicidade não é ter seus desejos atendidos. É estar contente com a vida a
cada momento, e usar para o bem, corretamente, a energia vital de que você
dispõe hoje.

Uma versão inicial do texto “A Saúde das Emoções” foi publicada na década de
1990 em um fascículo da “Coleção Planeta”, “Inteligência Emocional”, número
3, Editora Três, SP, pp. 19-25. A versão acima foi atualizada pelo autor em
março de 2013.

Bjos no Coração
Abraço na Alma
Namastê!
Saviitri Ananda - CRTH/BR 0230

Saviitri Ananda

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Itapoá, Santa Catarina, Brazil
Sou ENLAÇADOR DE MUNDOS MAGNÉTICO. Uma eterna buscadora... metamorfose ambulante...senhora de mim. Depois de me conhecer, nada será como antes porque sou a Morte e o Renascimento. Sem verdades absolutas, pulso com o Universo, buscando construir pontes entre os Mundos. Inimitável e sem limites... quântica. Me reconstruo a cada dia, sou mudança, transformação, sincronia. Funciono como equalizador, restaurando o equilíbrio através da Luz, da qual sou canal. O meu grande "tesouro" é a sabedoria, a arte de enlaçar mundos, destruir ilusões e libertar do medo todo aquele que se dispõe a escutar o que eu revelo.Transmutar, transpor, renascer são os meus verbos. In Lak'esh