“Tu és pó e ao pó tornarás” - (Gn 3:19)
Nesse versículo bíblico consta que Deus disse a Adão que ele retornaria à terra: "porque tu és pó e ao pó tornarás" (Gn 3:19). E a palavra hebraica para "ventre" (beten) é usada figuradamente na expressão poética de Jó com relação à "terra". Tal como no antigo livro hebraico da sabedoria, Jó acreditava que os homens trabalham "desde o dia em que saíram do ventre materno, até o dia em que voltarem para a mãe comum, ou seja , o ventre da terra. Quando nos foi dito tu és pó e ao pó tornarás, a humanidade estava num estado de transição, tomada por fortes preconceitos e um grande atraso em sua evolução e o principal sentido desta frase, foi contribuir para a percepção inequívoca de que tudo é passageiro neste mundo, embora todos continuassem sem saber de onde vieram e para onde vão.
Nessa frase: tu és pó e ao pó tornará, fica bem compreendido que somos todos passageiros, no entanto qual seria o verdadeiro significado da palavra “pó”? A falta desse conhecimento fez com que a humanidade continuasse perguntando: de onde viemos? Para onde vamos? Atualmente sabemos que somos formados por cerca de 80% de água livre e que os 20% restantes do corpo são constituintes construídos à base de água e que a água é o elemento vital (onde não há água, não há vida). Na água há uma força magnética para a formação de todos os seres deste mundo, no sol está o calor que faz esta força magnética gerar e na terra está a base fixa para encubação de todos os seres gerados pelo calor e pela água. A água é móvel, a Terra é fixa e o sol aquece as duas pelo giro do globo. O pó pode ser uma ínfima partícula de matéria, menor que o quantum, uma energia.
Precisamos tomar muito cuidado com o que pensamos e prestar mais atenção àquilo que conhecemos. Todo fenômeno ou enigma pode ser decifrado através do conhecimento. O pensamento nos auxilia e o conhecimento desenvolve o raciocínio. Atualmente sabe-se que tudo é energia pura, limpa e perfeita transformada em todos esses feitos e o “pó” é uma energia transformada em seres. Uma ínfima partícula de matéria de todas as formas e espécies, a menor partícula sólida de todas as coisas. Estamos presos à verdades transitórias e nos decepcionamos ao ver que o que pensávamos ser certo não vale mais e que cada um de nós tem seu tempo de desenvolvimento.A maioria das pessoas ainda está presa a preconceitos, principalmente religiosos e não percebem que em suas crenças estão apenas “pré – conceitos”, verdades que não nos servem mais.
Li certa vez alguma coisa falando sobre isso, que a humanidade ficou extinta no pó e na água e que o ser humano seria um falso ser formado pelo nada e que teria que voltar ao nada para ressurgir como energia pura e limpa. Por isso a morte seria necessária como uma renovação, um renascimento de um “ser humano”, que depois de muita lapidação, de muito aprimoramento, de muitos preconceitos vencidos compreenderia a sua verdadeira natureza.
Ao adentrar o universo físico, nós esquecemos nossa origem, mas num certo estágio do nosso desenvolvimento, recebemos a força da Luz em nosso coração de maneira mais intensa e escutamos o chamado de volta para casa. O Sol que habita em nós resplandece com intensidade e nos traz a lembrança da “nossa casa” e nos movimenta no sentido do religare, de nos reconectarmos a Deus. E nos impele a buscar a conexão quase perdida e nos faz precipitar aqui, no tempo e no espaço, o nosso terno e eterno lar.
Ao adentrar o universo físico, nós esquecemos nossa origem, mas num certo estágio do nosso desenvolvimento, recebemos a força da Luz em nosso coração de maneira mais intensa e escutamos o chamado de volta para casa. O Sol que habita em nós resplandece com intensidade e nos traz a lembrança da “nossa casa” e nos movimenta no sentido do religare, de nos reconectarmos a Deus. E nos impele a buscar a conexão quase perdida e nos faz precipitar aqui, no tempo e no espaço, o nosso terno e eterno lar.
Somos seres divinos e esquecemos a nossa origem. Certa vez, dando Filosofia das Religiões para crianças pequenas, uma garotinha de 6 anos me forneceu a melhor definição de Deus que eu escutei em muitos anos de teosofia: “Deus era um grande sol que de fazer tanta luz, esquentou muito e explodiu”. Somos partículas desta explosão, centelhas cósmicas vindas de Deus. Foi dessa Essência que saímos, para empreender nossa grande viagem em direção à expressão da nossa divindade no tempo e no espaço. Viajamos, reunindo dos mundos diversos, diferentes substâncias que nos permitiram expressar a nossa luz em várias frequências cósmicas, cada vez mais físicas até que tocamos um planeta físico, conquistando nossa grande meta: trouxemos a Luz até a Terra.
A origem é pura, mas a formação é deformada e só vamos conseguir expandir nossa origem, nossa Luz se reatarmos nossa conexão que será alcançada pela verdadeira ligação do ser humano com a verdadeira Mãe que lhe gerou, criou e mantém: a Natureza. Se ELA nos gerou e nos fez, também fez a fórmula do retorno de todos, porque nada se perde nada se cria tudo se transforma e tal como é em cima é embaixo. Nesse processo de reconexão renasce o home divino, ao pó será dado a Luz.
E assim vamos nos descobrir como criaturas individuais, imagens do próprio Deus, depois de sairmos de casa, de viver uma aventura pelo tempo e pelo espaço e habitamos um corpo físico. Fizemos dele nossa casa, enquanto aqui na Terra e a intensa luz da nossa essência também precisou desacelerar-se para habitar o universo físico. Construímos esferas de luz para envolver nossa essência, esferas que tinham frequências diferenciadas, que variavam e que gradativamente diminuíam sua intensidade, de forma que, pouco a pouco, estávamos inseridos no mundo material. Se a luz com a qual iniciamos nossa viagem se expressasse completamente no universo físico, aconteceria uma grande explosão e a matéria, tal como conhecemos no nosso universo físico, não seria capaz de manter-se na presença de tão grande energia.
A origem é pura, mas a formação é deformada e só vamos conseguir expandir nossa origem, nossa Luz se reatarmos nossa conexão que será alcançada pela verdadeira ligação do ser humano com a verdadeira Mãe que lhe gerou, criou e mantém: a Natureza. Se ELA nos gerou e nos fez, também fez a fórmula do retorno de todos, porque nada se perde nada se cria tudo se transforma e tal como é em cima é embaixo. Nesse processo de reconexão renasce o home divino, ao pó será dado a Luz.
E assim vamos nos descobrir como criaturas individuais, imagens do próprio Deus, depois de sairmos de casa, de viver uma aventura pelo tempo e pelo espaço e habitamos um corpo físico. Fizemos dele nossa casa, enquanto aqui na Terra e a intensa luz da nossa essência também precisou desacelerar-se para habitar o universo físico. Construímos esferas de luz para envolver nossa essência, esferas que tinham frequências diferenciadas, que variavam e que gradativamente diminuíam sua intensidade, de forma que, pouco a pouco, estávamos inseridos no mundo material. Se a luz com a qual iniciamos nossa viagem se expressasse completamente no universo físico, aconteceria uma grande explosão e a matéria, tal como conhecemos no nosso universo físico, não seria capaz de manter-se na presença de tão grande energia.
Conseguimos manter a luz à medida que os corpos se densificaram e dessa forma, trouxemos a luz de Casa, do Pai Cósmico e quando isso aconteceu, cumprimos nossa grande meta. Seguramos a luz, enquanto descíamos pelos degraus da matéria, sustentamos a centelha, até que ela entrou no corpo físico e fez o coração pulsar. Ao tocarmos o universo físico, ao mergulharmos na materialidade, apenas uma parte da nossa essência se manifestou. Ficamos, temporariamente, esquecidos de quem realmente somos. No entanto, a pequena chama que pulsa no nosso peito desperta em nós uma profunda saudade. Essa saudade evoca vagas lembranças no nosso íntimo e nos obriga a olhar para dentro de nós mesmos e a buscar. Então, percebemos que o horizonte perdido pelo qual buscamos, não está lá em cima, além das nuvens ou em alguma paisagem secreta e distante. Agora, a Luz habita a matéria, tornando-a matéria iluminada e quando a Luz ficar mais densa a ponto de não conseguir mais expressar-se nesse universo físico, voltará para casa, retornaremos ao pó.
A ciência criou seu modelo atômico e dividiu e subdividiu em uma infinidade de partículas e não podemos conceber o mundo racional, que é a Verdadeira Origem da Humanidade, como sendo um mundo formado apenas por seres. O mundo é o antes do ser, são as energias puras e uma dessas energias foi transformada em pó pela grande força geradora da Luz e assim o “pó”, é a ínfima parte de todas as espécies, de todas as formas. Por isso, todos os seres são energia transformada em seres: sempre compostos de três energias, uma regra universal. A frase “tu és pó e ao pó tornarás” serviu, e muito, para que questionássemos nosso pensamento e criássemos conhecimento para saber que o ser humano foi criado com esse “pó”, mas que a humanidade já existia antes de existir o pó, pois foi a verdadeira humanidade quem causou a formação do “pó” e que agora precisamos conhecer a verdadeira humanidade.
Quando nossa consciência se expande, conhece; quando conhece, lembra-se e resgata sua origem e assim nos percebemos como seres infinitos e eternos. E então nossa busca avança, na tentativa de encontrar um pouso onde a saudade não mais exista, compreendemos que bem no fundo do coração existe uma passagem secreta que nos permite voltar para casa. Se lá entrarmos, novamente vamos encontrar o paraíso do mar de amor de onde, um dia, viemos. Teremos encontrado o roteiro para o retorno ao lar.
Bjos no Coração
Abraço na Alma
Abraço na Alma
Namastê!
Saviitri Ananda - CRTH/BR0230
Através do calendário Maia podemos saber nossas origens cósmicas neste plano, a Terra. Diana de Assis, em seu livro Calendário Maia, da Editora Nova Era, ed.1998, explica que, segundo a revelação da Profecia Maia, há na Terra seres provenientes de quatro origens estelares, as quais formaram as raças que compõem a humanidade: de Sirius, Arcturus, Órion e das Plêiades.
Essas raças se misturaram, combinando quatro códigos genéticos. Os Maias associam cada raça a um Castelo.
Assim, os seres de Sirius são provenientes do Castelo Vermelho, os de Arcturos são do Castelo Branco, os de Órion são do Castelo Azul e os seres das Plêiades são do Castelo Amarelo.
Houve uma última leva que ingressou no plano, são os seres de Alfa Centauri, do Castelo Verde. Cada raça veio pra cá, originalmente com uma função específica.
Os conhecimentos de cada raça, de suas passagens cósmicas de origem, foram se incorporando aos códigos genéticos das raças e, assim, colaborando com a evolução do plano. Fazia parte do plano esta mistura entre as raças (como, de fato, ocorreu, principalmente aqui no Brasil...rs - *só um detalhe, deve ser por isso que todas as correntes espiritualistas afirmam que o Brasil será o berço do mundo novo, da Nova Era), para que os conhecimentos fossem transmitidos através dos códigos genéticos e passando a ser patrimônio de todos.
Além dessas quatro raças, outras foram sendo recebidas no plano, exiladas de outros orbes (como o famoso Exilados de Capela...). Na primeira viagem até a Terra, vieram seres de várias raças, incorporados na primeira Célula, a do Castelo Vermelho (provenientes de Sirius, alguns ainda de outros planos, englobados nesta turma). Infelizmente, a maioria dos seres deste Castelo Vermelho imergiram nas seduções do plano material e foram perdendo as lembranças de suas origens estelares, restando-lhes apenas a sabedoria iniciática deixada no plano, como migalhas para retomar o caminho.
A segunda célula a vir para cá é composta pelos seres de Arcturus (Castelo Branco). Vieram pra tentar ajudar o pessoal do Castelo Vermelho a recobrar a memória e retomar o caminho. Porém, os seres de Arcturus também acabaram se enredando aqui na matéria e perdendo a lembrança.
Na sequência vieram os seres da Célula Azul, provenientes de Órion (a 3a leva) e os seres do Castelo Amarelo, das Plêiades. Identicamente, também vieram tentar resgatar os demais e, da mesma forma, perderam a memória.
Bem pessoal, aqui vai um pequeno comentário meu, como alguém que estuda ocultismo há muitos anos: a grande meleca é que todo mundo que encarna na Terra perde a lembrança de suas vidas passadas, faz parte deste plano, como ele é ainda até hoje (vai mudar na era de Aquário, quando as pessoas terão plena consciência de suas vidas passadas - mas, isso está muito no comecinho por enquanto, com algumas crianças nascendo já com padrões mais conscientes).
Então o pessoal entrou aqui, um atrás do outro, para ajudar os demais, e todos foram perdendo a lembrança. O pessoal de Órion e das Plêiades possuem o conhecimento necessário para encontrar a saída desse impasse que se instalou aqui na Terra e possuem maior facilidade de lembrar quem são e o que vieram fazer aqui.
A 5a raça a chegar aqui, do Castelo Verde, são os seres de Alfa Centauri. Eles vieram da 4a dimensão e se ofereceram para encarnar aqui e ajudar a criar uma nova estrutura social na Terra, a partir do final da estrutura velha (ou seja, a atual estrutura social...rs - e que já está em franco processo de desmoronamento com início da fase nova, a Nova Era - Era de Aquário).
O código genético da 5a raça está ajudando a transformar o código genético para ampliar nossos sentidos e assim passarmos a perceber a quarta dimensão. Estes seres lembram-se facilmente de quem são e de suas origens estelares.
Conforme o índice Harmônico que tenho aqui, as funções iniciais (e que, de preferência, devíamos realizar e entendo que ainda está em tempo de fazê-lo...rs) são as seguintes:
1ª leva - Sirius - Castelo Vermelho do Leste - função - Entrada da Informação (ou seja, vieram trazer informação pra cá)
2ª leva - Arcturus - Castelo Branco do Norte - função - Armazenamento - Recordar (armazenar as informações e ocasionar a lembrança de nossas origens, nossos dons paranormais - que são espirituais)
3ª leva - Órion - Castelo Azul do Oeste - função - Processamento - Formular (ou seja, processar as informações e formular soluções)
4ª leva - Plêiades - Castelo Amarelo do Sul - função Saída (desta enrascada...rs) - Expressar
5ª leva - Alfa Centauri - Castelo Verde Central - função Impressão Auto-regular (ou seja, vieram dar um "ajuste" no negócio todo aqui)
Para saber suas origens façam o seguinte: cliquem no link abaixo, no site do Calendário da Paz, onde está anotado para calcular o seu Kin. É só colocar sua data de nascimento e clicar para calcular o Kin. Irá aparecer um monte de informações, assinatura galáctica, etc. Embaixo da Família Terrestre está escrito o Castelo (estará escrito ali Castelo Amarelo do Sul, ou Castelo Vermelho...etc etc etc). As informações que coloquei só dá para saber isso, pegar o Castelo e ver suas origens.
Fonte: http://sementesdomillenium.blogspot.com.br
SAIBA SUA ORIGEM CÓSMICA PELO CALENDÁRIO MAIA
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Através do calendário Maia podemos saber nossas origens cósmicas neste plano, a Terra. Diana de Assis, em seu livro Calendário Maia, da Editora Nova Era, ed.1998, explica que, segundo a revelação da Profecia Maia, há na Terra seres provenientes de quatro origens estelares, as quais formaram as raças que compõem a humanidade: de Sirius, Arcturus, Órion e das Plêiades.
Essas raças se misturaram, combinando quatro códigos genéticos. Os Maias associam cada raça a um Castelo.
Assim, os seres de Sirius são provenientes do Castelo Vermelho, os de Arcturos são do Castelo Branco, os de Órion são do Castelo Azul e os seres das Plêiades são do Castelo Amarelo.
Houve uma última leva que ingressou no plano, são os seres de Alfa Centauri, do Castelo Verde. Cada raça veio pra cá, originalmente com uma função específica.
Os conhecimentos de cada raça, de suas passagens cósmicas de origem, foram se incorporando aos códigos genéticos das raças e, assim, colaborando com a evolução do plano. Fazia parte do plano esta mistura entre as raças (como, de fato, ocorreu, principalmente aqui no Brasil...rs - *só um detalhe, deve ser por isso que todas as correntes espiritualistas afirmam que o Brasil será o berço do mundo novo, da Nova Era), para que os conhecimentos fossem transmitidos através dos códigos genéticos e passando a ser patrimônio de todos.
Além dessas quatro raças, outras foram sendo recebidas no plano, exiladas de outros orbes (como o famoso Exilados de Capela...). Na primeira viagem até a Terra, vieram seres de várias raças, incorporados na primeira Célula, a do Castelo Vermelho (provenientes de Sirius, alguns ainda de outros planos, englobados nesta turma). Infelizmente, a maioria dos seres deste Castelo Vermelho imergiram nas seduções do plano material e foram perdendo as lembranças de suas origens estelares, restando-lhes apenas a sabedoria iniciática deixada no plano, como migalhas para retomar o caminho.
A segunda célula a vir para cá é composta pelos seres de Arcturus (Castelo Branco). Vieram pra tentar ajudar o pessoal do Castelo Vermelho a recobrar a memória e retomar o caminho. Porém, os seres de Arcturus também acabaram se enredando aqui na matéria e perdendo a lembrança.
Na sequência vieram os seres da Célula Azul, provenientes de Órion (a 3a leva) e os seres do Castelo Amarelo, das Plêiades. Identicamente, também vieram tentar resgatar os demais e, da mesma forma, perderam a memória.
Bem pessoal, aqui vai um pequeno comentário meu, como alguém que estuda ocultismo há muitos anos: a grande meleca é que todo mundo que encarna na Terra perde a lembrança de suas vidas passadas, faz parte deste plano, como ele é ainda até hoje (vai mudar na era de Aquário, quando as pessoas terão plena consciência de suas vidas passadas - mas, isso está muito no comecinho por enquanto, com algumas crianças nascendo já com padrões mais conscientes).
Então o pessoal entrou aqui, um atrás do outro, para ajudar os demais, e todos foram perdendo a lembrança. O pessoal de Órion e das Plêiades possuem o conhecimento necessário para encontrar a saída desse impasse que se instalou aqui na Terra e possuem maior facilidade de lembrar quem são e o que vieram fazer aqui.
A 5a raça a chegar aqui, do Castelo Verde, são os seres de Alfa Centauri. Eles vieram da 4a dimensão e se ofereceram para encarnar aqui e ajudar a criar uma nova estrutura social na Terra, a partir do final da estrutura velha (ou seja, a atual estrutura social...rs - e que já está em franco processo de desmoronamento com início da fase nova, a Nova Era - Era de Aquário).
O código genético da 5a raça está ajudando a transformar o código genético para ampliar nossos sentidos e assim passarmos a perceber a quarta dimensão. Estes seres lembram-se facilmente de quem são e de suas origens estelares.
Conforme o índice Harmônico que tenho aqui, as funções iniciais (e que, de preferência, devíamos realizar e entendo que ainda está em tempo de fazê-lo...rs) são as seguintes:
1ª leva - Sirius - Castelo Vermelho do Leste - função - Entrada da Informação (ou seja, vieram trazer informação pra cá)
2ª leva - Arcturus - Castelo Branco do Norte - função - Armazenamento - Recordar (armazenar as informações e ocasionar a lembrança de nossas origens, nossos dons paranormais - que são espirituais)
3ª leva - Órion - Castelo Azul do Oeste - função - Processamento - Formular (ou seja, processar as informações e formular soluções)
4ª leva - Plêiades - Castelo Amarelo do Sul - função Saída (desta enrascada...rs) - Expressar
5ª leva - Alfa Centauri - Castelo Verde Central - função Impressão Auto-regular (ou seja, vieram dar um "ajuste" no negócio todo aqui)
Para saber suas origens façam o seguinte: cliquem no link abaixo, no site do Calendário da Paz, onde está anotado para calcular o seu Kin. É só colocar sua data de nascimento e clicar para calcular o Kin. Irá aparecer um monte de informações, assinatura galáctica, etc. Embaixo da Família Terrestre está escrito o Castelo (estará escrito ali Castelo Amarelo do Sul, ou Castelo Vermelho...etc etc etc). As informações que coloquei só dá para saber isso, pegar o Castelo e ver suas origens.
Fonte: http://sementesdomillenium.blogspot.com.br
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