sábado, fevereiro 29, 2020

HUNAB KU - 29 DE FEVEREIRO

Por que 29 de fevereiro é ‘0.0 Hunab Ku’ no Calendário Galáctico

O Calendário Galáctico tem um intrincado sistema de harmonias matemáticas que são gerados pelo entrosamento do ano solar de 365 dias e o ciclo de galáctico de 260 dias, criando um ciclo solar-galáctico de 52 anos. Este ciclo revela como os ciclos de tempo quadridimensionais se sobrepõem a nossa viagem tridimensional em padrões harmônicos cheios de significado. Com este mapa sagrado de tempo podemos explorar a progressão diária do que o Dr. José Argüelles chama de “ordem sincrônica”, e chegar a compreender a interligação de nossas vidas com um significado inteiramente novo.
0.0 hunab-ku
A precisão deste padrão de 52 anos não permite a inserção arbitrária de 29 de fevereiro como uma solução para o ano bissexto. A noção de um ano de 366 dias é totalmente incompatível com a arquitetura galáctica deste padrão de 52 anos.
O Calendário Galáctico 13 Luas / 28 Dias é uma perfeição harmonica que reflete e é sincronizado pela ordem sincrônica. Este é um ordem de realidade puramente quadridimensional, e sua perfeição do cromaticas e harmônicas estabelecem ciclos de tempo em que estão em harmonia absoluta com uma realidade de dimensões mais elevadas. Por esta razão, dentro de seu próprio sistema, o Calendário de 13 Luas / 28 Dias não reconhece o dia 29 de fevereiro, por que iria perturbar e colocar fora de sincronização este calendário com os ciclos das dimensões mais elevadas.
No entanto, conta este dia como ‘0.0 Hunab Ku‘. Este dia a cada quatro anos se dá justamente entre os dias 22 e 23 da Lua Galáctica, e pode ser visto como um dia fora do tempo extra, que não é o dia da semana, lua ou giro galáctico, daí 0.0 Hunab Ku. Este é um dia especialmente espiritual desde que Hunab Ku refere-se tanto ao centro da Galaxia como ao Supremo Criador, o Doador de Movimento e Medida…
José Argüelles
Embora 29 de fevereiro não tenha uma assinatura galáctica como um dos 260 kins, foi dada esta afirmação galáctica:
O.O Hunab Ku
Eu coordeno com o fim de potencializar
Enumerando a totalidade
Eu selo o cosmos da unidade
Com o tom galáctico do vazio
Sou guiado pelo próprio poder duplicado
Eu sou o activador de todos os portais galácticos, entra por mim.

ENERGIA DA SEMANA

         A imagem pode conter: área interna

ENERGIA DA SEMANA (de 01/03 a 07/03)

A energia da semana nos oferece compreensão e ternura através do equilíbrio e da harmonização. Sob o aspecto físico nos traz bem estar e fertilidade e dota a nossa alma com força criativa, inspiração e riqueza de idéias. Utilize o seu poder mental e não tema novas idéias; encare de frente cada novo dia confiando em si mesmo e no destino traçado.

Usando Amor e bom senso alcançará todos os objetivos.

Nesses dias sentiremos muito forte a presença de Deus que nos dotará de uma força de vontade e uma poderosa auto-confiança. O poder mágico que recebemos do Criador, aliado à nossa capacidade mental, nos ajudará a resolver situações por mais complicadas que possam parecer. É um momento para compreendermos que o Universo físico pode estar em harmonia com a matéria e a essência.

Sigamos nosso Caminho que a Roda da Vida gira incessantemente numa atividade que significa progresso e mudança. Situações que nos trarão oportunidades para ganhar ou perder, significando que o problema que estamos vivendo ou passando está chegando ao fim. Nada é permanente nessa vida, por isso ter consciência que tudo possui movimento é acreditar em mudanças. Receba e usufrua desse novo impulso que pode se manifestar em sua vida e, lembre-se que julgar é supor, condenar é culpar .

Todo Amor, todo Carinho

Bjos no Coração
Namastê!
Saviitri Ananda


terça-feira, fevereiro 25, 2020

LUA NOVA - FLUTUAÇÕES EMOCIONAIS

               
Estamos na Lua Nova... um encontro com Lilith, com as nossas águas mais profundas. Com certeza não é fácil olhar e ver que nosso lado sombrio ainda é grande. Muita meditação é necessária para termos compaixão e amarmos essa nossa escuridão. A Lua Nova simboliza sempre novos começos e um novo ciclo que se abre, remete-nos para uma maior aceitação de quem verdadeira somos impulsionando-nos para uma maior introspecção. É chegada a hora de percebermos quais são as nossas partes menos bonitas e harmoniza-las nutrindo-as com amor.

Com certeza você já está sentindo mais intensidade nesta semana e a lua é a causa; pois a lua governa as forças da natureza, nossas emoções, instintos, intuição e inconsciente. Ela se relaciona a água, o elemento muitas vezes descrito como sendo o mais distante do reino racional.

A lua pode ser uma chave para compreender a nossa natureza sensível nessa semana.  As estatísticas mostram que durante a lua nova as pessoas se interiorizam mais e estão mais sujeitas a eventos intensos como colapsos emocionais, brigas familiares e atendimentos de emergência aumentam drasticamente. Todavia existe o outro lado; durante uma lua nova, temos uma oportunidade de nos ligarmos à nossa essência, e à compreensão dos sentimentos mais intensos.

Em geral, projetos acionados no ciclo da lua nova recebem um impulso extra de energia durante a lua cheia. Na Lua Nova as questões eclodem e muitas vezes só vão ser esclarecidas na Lua Cheia, que traz toda a energia para esclarecer questões que anteriormente estiveram ocultas da vista e assim podem nos ser úteis para nos concentrarmos na cura e tornar conhecidas coisas que nós simplesmente não podíamos ver ou acessar antes.

A Lua Nova nos traz a introspecção e um momento do aumento de insights e de uma maior conexão tangível com o espírito. Por esta razão, as meditações e a viagem interior guiada podem ser muito benéficas nesta ocasião. Aproveite para se conectar com estes benefícios. Podemos usar momentos tranquilos de reflexão e de meditação durante toda esta semana para se ligar ao poder da lua – usando-a para restaurar a sua energia. As atuais energias variáveis representam uma associação de desafios e um ato de equilíbrio, enquanto nos esforçamos para colocar adiante as nossas ideias e projetos.

A Lua Nova é um marco, um ponto de equilíbrio que nos exaure um pouco, mas um trabalho necessário. Toda a energia que utilizarmos neste momento, será restaurada com a Lua Cheia. Exercite o seu "Eu":

 – Leve em consideração as flutuações emocionais em si mesmo e nos outros, ajudando-o a manter elevada a sua frequência e evite reações que irá se arrepender mais tarde.

  – Peça ao espírito os sonhos e o equilíbrio da energia durante este período de sonhos, ajudando-o a despertar renovado e cheio de novos e úteis insights.

– Faça diariamente esta pergunta: “Qual é a coisa que mais preciso compreender, ser ou fazer agora?”

A um nível prático, fazer este exercício nos ajuda a permanecer estável emocionalmente, utilizar o nosso período de sonhos para o crescimento espiritual e manter uma investigação frutífera que irá nos ajudar a determinar os nossos próximos passos ideais e a mudança necessária.

Bjos no Coração
Namastê!
Saviitri Ananda - CRTH/BR0230

segunda-feira, fevereiro 24, 2020

MAPA ESTELAR MULTIDIMENSIONAL

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“Verdadeira magia é a força que une as dimensões. Por isso, a verdadeira magia pode ser sistematizada e usada em ocasiões específicas. Para invocar a verdadeira magia, o enigma dos sonhos que preenche as dimensões, é o poder do Oráculo”                                                                                  José Argüelles/Sonda de Arcturus
O que segue, é nos oferecido como uma diretriz de como trabalhar com o Mapa Estrelar Interdimensional Maya para desbloquear mais a nossa  memória cósmica. Este mapa foi criado por José Argüelles/Valum Votan e apareceu pela primeira vez nos seu trabalho de 1987 Surfistas do Zuvuya (Surfers of Zuvuya).
A chave é meditar, refletindo  este sistema nos nossos chakras para incorporara o conhecimento das estrelas.
Note-se que este mapa começa particularmente no terceiro olho com Hunab Ku: Único Dador do Movimento e Medida.





Mapa Estrelar Interdimensional Maya
Mapa Estrelar Interdimensional Maya primeiro foi apresentado pela primeira vez por José Argüelles/Valum Votan, no seu livro de 1987 Surfistas do Zuvuya. Se para si este assunto é novo, este livro é talvez o melhor para entrar neste conhecimento.


Visualize Hunab Ku no terceiro olho como uma estação de rádio cósmica, recebendo e transmitindo vários fluxos de informação. Aqui é onde são recebidos os comandos da Ordem Galáctica Dinâmica (GOD).
Estes “comandos” podem ser considerados como modelos de informação que, então, são pulsados, subindo até à Fonte Omnigaláctica (chakra da coroa).
A partir daqui  os modelos de informação são transduzidos para a Galáxia Mãe Alfa (Mãe Original do passado primitivo) e para Galáxia Pai Omega (Pai Original do futuro primordial).
Os modelos “passado” e “futuro” são então transduzidos e transmitidos a Sirius, localizado no chakra da garganta.  Sirius, a estrela mais brilhante do nosso céu, auxilia na coordenação e unificação solar-galáctica.
De Sirius, esses modelos de informação são então transmitidos para a Plêiades no chakra do coração onde reside Alcione, o sol Central na nossa parte da galáxia.
Em cada lado das Plêiades estão Antares e Arcturus. Antares está localizado do lado da mãe primordial e Arcturus está do lado do pai primordial.  As Plêiades são a estação central de comando diretivo entre os dois, onde programas de informação são transformados e baixados.
Antares significa “rival de Marte” e é a estrela mais brilhante da Constelação de Escorpião.  Arcturus é a estrela guardiã da ursa que representa a tutela ou orientação. É a estrela mais brilhante da Constelação Boieiro ou Pastor.
A onda de Arcturus ilustra como Arcturus e Antares já foram rivais, então após a experiência Marciana eles tornaram-se aliados e uma parceria conjunta foi formada para manter a vigilância no sector da Vela..
No Mapa Estrelar Interdimensional, Arcturus e Antares trabalham juntos para sintetizar os modelos do passado e do futuro que então são tranduzidos e transmitidos à Estação Intermédia AA.
Estação Intermédia AA é uma estação de monitoramento dimensional superior que supervisiona as atividades na Terra.   Através de diferentes vigilâncias, ou ao que poderíamos chamar de “visão remota”, praticamente tudo o que ocorre neste planeta é conhecido e observado. A Estação Intermédia AA faz parte da maior operação dos conselhos intergalácticos.  O que estamos a ver agora com toda a vigilância é apenas uma revelação de que sempre vem acontecendo nas dimensões superiores.  Tal como em acima, assim é em baixo.
Da Estação Intermédia AA, fluxos de informação das estrelas como Sirius, Arcturus, Pleyades e Antares descem e são encaminhados até ao Pai Sol (Helios) e Mãe Sol (Vesta), os pais divinos de nosso sistema solar.
Este fluxo de informação é transmitido através de nosso Sol (Kinich Ahau) e transduzido através dos ciclos solares solar na Terra. Foi assim que os Mayas Galácticos receberam a informação directamente e é a base do Fator Maya, o Caminho Mais Além da Tecnologia por José Argüelles.

Mapa Estrelar Interdimensional Maya 2

Do Sol, a informação é transportada para o núcleo da Terra (interior da terra) e emana na superfície para ser recordado através do “filhos do sol”.
Eis porque José Argüelles/Valum Votan tantas vezes falou em se tornar um “Telépata Biosolar”.
“Bio” significa forma de vida. Solar refere-se ao Sol.
Então um telepata biosolar é aquele cuja mente está em sintonia com os ciclos do Sol e podem comunicar com outras civilizações telepáticas. Como?
Ao sintonizar o terceiro olho com o Sol, que é um portal para o Hunab Ku. Através da ressonância cultivada através de uma mente disciplinada pode-se sintonizar as transmissões de outros sistemas estelares, como Sirius ou Arcturus, etc., e então, reduzi-la a um conhecimento relevante para ajudar os terráqueos no processo de recuperação de memória.
Vemos a partir deste mapa, a importância da Terra como o destinatário e a fase final desta experiência particular no tempo.
Mais deste conhecimento será desenvolvido na Arte do Tempo: Construindo a Arca Interdimensional.


Texto de Stephanie South a.k.a Red Queen, publicado em:https://1320frequencyshift.com/

domingo, fevereiro 23, 2020

FALANDO DO EGO

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A Psicologia define o Ego como um princípio de organização dinâmica, um diretor e avaliador que determina nossas experiências e ações, o núcleo da nossa personalidade. O termo apareceu em pela primeira vez em 1914 e se refere ao “Eu Ideal”, consta de um artigo escrito por Freud intitulado: “Uma Introdução ao Narcisismo”. E o que narcisismo tem a ver com ego? Tudo. É preferível não avanças demais nesta parte, porque o foco aqui é entender o que é o Ego, da possível. 

Basta saber que quando  somos bebês, precisamos ser ”narcisados” por nossos pais; necessitamos ser objetos de amor e desejo para conquistarmos uma noção unificada de nós mesmos. A criança se identifica com os anseios e as carências dos pais e isso fica incrustado na nossa psique a fim de constituírem os rudimentos do nosso eu. Um bebê nasce sem qualquer conhecimento, sem qualquer consciência de seu próprio eu; a primeira coisa da qual ele se torna consciente não é ele mesmo é o outro. Isso é natural, porque os olhos se abrem para fora, as mãos tocam os outros, os ouvidos escutam os outros, a língua saboreia a comida e o nariz cheira o exterior. Nascimento significa vir ao mundo: o mundo exterior e o bebê nasce nesse mundo, abre os olhos e vê os outros e o outro significa o tu.



FREUD –
O Ego ou Eu é o lugar em que “se reconhece”, o eu de cada um designa na teoria psicanalítica uma das três estruturas da psique: Id, Ego e Superego. Para Freud, o ego é parte da personalidade que media as demandas do ID, Superego e da realidade. O ego nos impede de agir em nossos impulsos básicos, mas também trabalha para alcançar um equilíbrio com os nossos padrões morais e idealistas. Enquanto o ego opera tanto no pré-consciente quanto no consciente, os seus fortes laços com o ID significam que também opera no inconsciente.. Freud, em seus primeiros trabalhos, sugeria a divisão da vida mental em duas partes: consciente e inconsciente. A porção consciente, assim como a parte visível do iceberg, seria pequena e insignificante, preservando apenas uma visão superficial de toda a personalidade; a poderosa porção inconsciente - assim como a parte submersa do iceberg - conteria os instintos, as forças propulsoras de todo comportamento humano. O ego, para Freud, opera com base no princípio de realidade, que trabalha para satisfazer os desejos do id de uma maneira que seja realista e socialmente adequado. Por exemplo, se uma pessoa te fecha no trânsito, o ego te impede de perseguir o carro e agredir fisicamente o motorista infrator. O ego nos permite ver que esta resposta seria socialmente inaceitável, mas também nos permite saber que existem outros meios mais adequados de descontar nossa frustração.


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REICH –
O conceito de caráter já havia sido discutido anteriormente por Freud e Reich apenas acrescentou o conceito de couraça caracterológica* que inclui a soma total de todas as forças defensivas repressoras organizadas de forma mais ou menos coerente dentro do próprio Ego. O Ego é lógico e racional. Sempre faz um meio campo entre o mundo interno e externo, lidando com a estimulação que vem tanto da própria mente como do mundo exterior. Assim, o ego atua como mediador entre o id e o mundo exterior, tendo que lidar também com o superego, com as memórias de todo tipo e com as necessidades físicas do corpo. A sua energia é extraída do Id.

* Com esse raciocínio, as couraças de caráter eram vistas agora como equivalentes à hipertonia muscular. O termo Caráter Genital foi usado por Freud para indicar o último estágio do desenvolvimento psicossexual. Reich adotou-o para se referir especificamente à pessoa que adquiriu potência orgástica.

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JUNG - O “eu”, ou ego, é um termo usado por Jung para representar o complexo que constitui o centro da consciência. Ele compreende toda a consciência que um indivíduo tem de si, suas qualidades e características relacionadas ao contexto social a que pertence, sua personalidade total. O “eu” é uma função mediadora entre o consciente e o inconsciente, entre o individual e o coletivo. É ele que organiza a mente consciente por meio das percepções conscientes: pensamentos, sentimentos e recordações, e tem a função de vigiar a consciência, filtrando as experiências do dia-a-dia, selecionando quais se tornarão conscientes e quais serão relegadas ao inconsciente. Como consequência desta seleção e eliminação da consciência, que será comandada pela função psíquica dominante do sujeito, o “eu” dá identidade e coerência à personalidade. O Ego contém tudo aquilo que o sujeito sabe de si próprio, ou seja, todas as características por ele aceitas: aquelas que estão de acordo com os princípios, os ideais e os valores do contexto social em que o próprio sujeito se reconhece.

O ego é um fenômeno cumulativo, um subproduto do viver com os outros. Se desde criança vivêssemos sozinhos, não desenvolveríamos um ego; permaneceríamos como animais, o que não  significa que conheceríamos nosso verdadeiro eu. O nosso Eu verdadeiro só pode ser conhecido através do falso, e por isso o ego é uma necessidade. Só conhecemos o nosso verdadeiro Eu através da ilusão, pois temos que conhecer o falso, para poder determinar o que é o verdadeiro.  Através desse encontro, nos tornamos capazes de reconhecer a verdade, pois se sabemos o que é mentira a verdade nasce em nós. 

O ego é uma necessidade social. A sociedade significa tudo o que está ao nosso  redor; tudo, menos nós. Nosso em torno é a sociedade (Matrix) e todos a refletem. Iremos à escola e o professor refletirá quem somos, faremos amizade com os outros e eles refletirão quem somos e tudo e todos estarão adicionando algo ao nosso ego, tentando modificá-lo, de modo que não nos tornemos um problema para a sociedade. Eles não estão interessados em nós, estão interessados na sociedade. A sociedade está interessada nela mesma, e é assim que deveria ser. Eles não estão interessados no fato de que nós deveríamos nos tornar conhecedores de nós mesmos. Interessa-lhes que nos tornemos uma peça eficiente no mecanismo da sociedade e nos ajustemos ao padrão. Os outros estão interessados em nos dar um ego que se ajuste à sociedade; nos ensinam como nos comportar e nos condicionam de maneira que nos ajustemos à sociedade. Se não seguirmos a "cartilha", seremos sempre desajustados em um lugar ou outro.

E passamos muito do nosso tempo, desejando sermos aceitos, sermos "bonzinhos". Ser "bonzinho", ter "moral", significa simplesmente que devemos nos ajustar à sociedade. A moralidade é uma política social, é a diplomacia, a educação e toda criança deve ser educada de tal forma que ela se ajuste à sociedade; e isso é tudo, porque a sociedade está interessada em membros eficientes. A sociedade não está interessada no fato de que deveríamos chegar ao autoconhecimento.


O conceito de “Eu Ideal” contempla a importância determinante do objeto externo na constituição psíquica. A atitude afetuosa dos pais revela algo  do próprio narcisismo colocado no bebê: o filho tenderá a ser supervalorizado, receberá os privilégios vetados aos adultos, o que corresponde à conhecida expressão de Freud: “Sua Majestade – o bebê”. Assim, os pais buscam em seu filho um reduto aos seus desejos narcísicos infantis, seus ideais de plenitude e de imortalidade. Essas expectativas parentais podem às vezes ser reconhecidas desde a escolha do nome atribuído ao bebê, quando há uma alusão a uma figura poderosa, bela, ou uma reprodução do próprio nome de um dos genitores. Mas se na constituição do Eu Ideal o papel principal tende a ser dos pais, cada indivíduo precisará romper esse mandato narcisista inicial ao longo do crescimento emocional, senão permanecerá subordinado aos ideais parentais. No desenvolvimento saudável, o esperado é uma gradual renúncia à onipotência narcísica, alinhada a uma ampliação das relações com a realidade externa, com suas inevitáveis frustrações. 

                              Resultado de imagem para entre o coração e a razão

Quando vc "se encontra" com o seu “Eu” com o conhecimento de si mesmo, precisa ter muito conhecimento sobre como o seu "mecanismo" funciona. Aqui na 3D somos representados pela fórmula C³ ( cabeça+ coração +corpo), e em nossa "cabeça" temos todo um complexo de processos e processamentos; a um desses "habitantes" denominamos: ego, que tanto pode nos salvar, como nos condenar. Somos salvos pelo coração, pois o amor sempre é a melhor resposta; Mestre Sananda já dizia “Ama ao próximo como a ti mesmo”. Todavia somos tentados regularmente pelo ego, que é parte integrante de nós mesmos. Pensando e procurando rever informações sobre essa questão e num exercício extenuante para adestrar o meu ego, encontrei um texto do meu amigo Juan Valdez muito interessante:

"Quando alguém decide tomar um caminho, na procura do conhecimento e da recuperação da energia, muitas coisas vão acontecer, teremos que ter coragem principalmente para enfrentar nosso maior inimigo: nosso mal educado ego, que se agiganta e se toma direitos que não lhe pertencem. 

É aquela voz interna superficial que toma conta de nossos pensamentos e que nos fala e justifica nossa falta de atitude e intenção, infunde muitas vezes um medo terrível, essa voz só se apagará quando entremos em espaços internos que ela não pode entrar, neste caso em meditação profunda nos espaços da alma e do coração. 

Quando falo meditação profunda não falo em dormir, a pesar que no início muita gente durma. O fato de dormir não faz mal, mais nos tira de nosso eixo geo magnético que é o aqui e agora, é nosso planeta e a conexão de força que ele nos transmite. 

Não podemos esquecer que nos somos transformadores de energia, estamos entre o céu e a terra. Na meditação preparamos nosso corpo para que ele suporte as mais altas vibrações totalmente em consciência, desta forma todos os trilhões de células físicas serão afetadas e com isso, nosso DNA será pouco a pouco normalizado com as frequências originais que por direito cósmico nos pertencem. 

Estamos vivendo uma época maravilhosa onde tudo isso esta acontecendo, só temos que ter firmeza, perseverança e muito, muito amor em nosso coração."                   

Bjos no Coração
Abraço na Alma
Namastê!
Saviitri Ananda – CRTH0230                                      

“AS NOSSAS DIVERSAS ENCARNAÇÕES EM DIFERENTES MUNDOS”


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As nossas diversas existências corporais se verificam todas na Terra?
“Não; vivemo-las em diferentes mundos. As que aqui passamos não são as primeiras, nem as últimas; são, porém, das mais materiais e das mais distantes da perfeição. ”

A cada nova existência corporal a alma passa de um mundo para o outro, ou pode ter muitas no mesmo globo?
“Pode viver muitas vezes no mesmo globo, se não se adiantou bastante para passar a um mundo superior. ”

Podemos então reaparecer muitas vezes na Terra?
“Certamente. ”

Podemos voltar a este, depois de termos vivido em outros mundos?
“Sem dúvida. É possível que já tenhais vivido alguns lugares e na Terra. ”

Tornar a viver na Terra constitui uma necessidade?
“Não; mas, se não progredistes, podereis ir para outro mundo que não valha mais do que a Terra e que talvez até seja pior do que ela. ”

Resultado de imagem para encarnaçõesHaverá alguma vantagem em voltar-se a habitar a Terra?
“Nenhuma vantagem particular, a menos que seja em missão, caso em que se progride aí como em qualquer planeta. ”

Não se seria mais feliz permanecendo na condição de Espírito?
“Não, não; estacionar-se-ia e o que se quer é caminhar para Deus. ”

Depois de haverem encarnado noutros mundos, podem os Espíritos encarnar neste, sem que jamais aí tenham estado?
“Sim, do mesmo modo que vós em outros. Todos os mundos são solidários: o que não se faz num faz-se noutro. ”

Assim, homens há que estão na Terra pela primeira vez?
“Muitos, e em graus diversos de adiantamento. ”

Pode-se reconhecer, por um indício qualquer, que um Espírito está pela primeira vez na Terra?
“Nenhuma utilidade teria isso. ”

Para chegar à perfeição e à suprema felicidade, destino final de todos os homens, tem o Espírito que passa pela fieira de todos os mundos existentes no Universo?
“Não, porquanto muitos são os mundos correspondentes a cada grau da respectiva escala e o Espírito, saindo de um deles, nenhuma coisa nova aprenderia nos outros do mesmo grau. ”

Como se explica então a pluralidade de suas existências em um mesmo globo?
“De cada vez poderá ocupar posição diferente das anteriores e nessas diversas posições se lhe deparam outras tantas ocasiões de adquirir experiência. ”

Podem os Espíritos encarnar em um mundo relativamente inferior a outro onde já viveram?
“Sim, quando em missão, com o objetivo de auxiliarem o progresso, caso em que aceitam alegres as tribulações de tal existência, por lhes proporcionar meio de se adiantarem. ”

Mas, não pode dar-se também por expiação? Não pode Deus degredar para mundos inferiores Espíritos rebeldes?
“Os Espíritos podem conservar-se estacionários, mas não retrogradam. Em caso de estacionamento, a punição deles consiste em não avançarem, em recomeçarem, no meio conveniente à sua natureza, as existências mal-empregadas. ”

Quais os que têm de recomeçar a mesma existência?
“Os que faliram em suas missões ou em suas provas. ”

Os seres que habitam cada mundo hão todos alcançado o mesmo nível de perfeição?
“Não; dá-se em cada um o que ocorre na Terra: uns Espíritos são mais adiantados do que outros. ”
Passando deste planeta para outro, conserva o Espírito a inteligência que aqui tinha?
“Sem dúvida; a inteligência não se perde. Pode, porém, acontecer que ele não disponha dos mesmos meios para manifestá-la, dependendo isto da sua superioridade e das condições do corpo que tomar. ”

                                   Resultado de imagem para seres espirituais da primeira hierarquia angélica de nível 2 (querubins e seres arimânicos).
Os seres que habitam os diferentes mundos têm corpos semelhantes aos nossos?
“É fora de dúvida que têm corpos, porque o Espírito precisa estar revestido de matéria para atuar sobre a matéria. Esse envoltório, porém, é mais ou menos material, conforme o grau de pureza a que chegaram os Espíritos. É isso o que assinala a diferença entre os mundos que temos de percorrer, porquanto muita morada há na casa de nosso Pai, sendo, conseguintemente, de muitos graus essas moradas. Alguns o sabem e desse fato têm consciência na Terra; com outros, no entanto, o mesmo não se dá. ”

É possível conhecer exatamente o estado físico e moral dos diferentes mundos?
“Nós, Espíritos, só podemos responder de acordo com o grau de adiantamento em que vos achais. Quer dizer que não devemos revelar estas coisas a todos, porque nem todos estão em estado de compreendê-las e semelhante revelação os perturbaria. ”

À medida que o Espírito se purifica, o corpo que o reveste se aproxima igualmente da natureza espírita. Torna-se-lhe menos densa a matéria, deixa de rastejar penosamente pela superfície do solo, menos grosseiras se lhe fazem as necessidades físicas, não mais sendo preciso que os seres vivos se destruam mutuamente para se nutrirem. O Espírito se acha mais livre e tem, das coisas longínquas, percepções que desconhecemos. Vê com os olhos do corpo o que só pelo pensamento entrevemos.

Da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem, quando encarnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade. Assim é que, nos mundos superiores ao nosso, se desconhecem as guerras, carecendo de objeto os ódios e as discórdias, porque ninguém pensa em causar dano ao seu semelhante. 
A intuição que seus habitantes têm do futuro, a segurança que uma consciência isenta de remorsos lhes dá, fazem que a morte nenhuma apreensão lhes cause. Encaram-na de frente, sem temor, como simples transformação. 
A duração da vida, nos diferentes mundos, parece guardar proporção com o grau de superioridade física e moral de cada um, o que é perfeitamente racional. Quanto menos material o corpo, menos sujeito às vicissitudes que o desorganizam. Quanto mais puro o Espírito, menos paixões a miná-lo. É essa ainda uma graça da Providência, que desse modo abrevia os sofrimentos.                                                                                                             (A.K.)
Indo de um mundo para outro, o Espírito passa por nova infância?
“Em toda parte a infância é uma transição necessária, mas não é, em toda parte, tão obtusa como no vosso mundo. ”

Tem o Espírito a faculdade de escolher o mundo onde passe a habitar?
“Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido ir para este ou aquele e pode obtê-lo, se o merecer, porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Espíritos, depende do grau da elevação destes. ”

Se o Espírito nada pedir, que é o que determina o mundo em que ele reencarnará?
“O grau da sua elevação. ”

O estado físico e moral dos seres vivos é perpetuamente o mesmo em cada minuto?
“Não; os mundos também estão sujeitos à lei do progresso. Todos começaram, como o vosso, por um estado inferior e a própria Terra sofrerá idêntica transformação. Tornar-se-á um paraíso, quando os homens se houverem tornado bons. ”

É assim que as raças, que hoje povoam a Terra, desaparecerão um dia, substituídas por seres cada vez mais perfeitos, pois que essas novas raças transformadas sucederão às atuais, como estas sucederam a outras ainda mais grosseiras. 
                                                                                                       (A.K.)

Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, só tenha por envoltório o perispírito?
“Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros. ”

Parece resultar daí que, entre o estado correspondente às últimas encarnações e o de Espírito puro, não há linha divisória perfeitamente demarcada, não?
“Semelhante demarcação não existe. A diferença entre um e outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por ser imperceptível, tal qual se dá com a noite às primeiras claridades do alvorecer. ”

A substância do perispírito é a mesma em todos os mundos?
“Não; é mais ou menos etérea. Passando de um mundo a outro, o Espírito se reveste da matéria própria desse outro, operando-se, porém, essa mudança com a rapidez do relâmpago. ”

Os Espíritos puros habitam mundos especiais, ou se acham no espaço universal, sem estarem mais ligados a um mundo do que a outros?
“Habitam certos mundos, mas não lhes ficam presos, como os homens à Terra; podem, melhor do que os outros, estar em toda parte. ”
                                                                                 Allan Kardec- Livro dos Espíritos                    
                   
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sexta-feira, fevereiro 21, 2020

CELEBRAÇÃO DO DIA - CHINA

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Festival das lanternas na China
celebrando Kwan Yin, a deusa da compaixão, salvação, cura, benevolência, paz e o retorno da luz.
A veneração desta Deusa é mais antiga que o budismo, conhecida também com o nome de Nu Kwa. 
Como a Grande Mãe oriental, Kwan Yin é invocada em todos os momentos de necessidade, de perigo ou sofrimento. As mulheres oram, repetindo seu nome como um mantra, oferecendo-lhe incenso, laranjas e especiarias.

Em sua festa, nas casas e nos templos, são acesas lanternas de todos os tamanhos, formas e cores (menos o branco, que é a cor do luto). Nas ruas, as pessoas carregam figuras de dragões e leões para atrair a boa sorte.

Para homenagear Kwan Yin, adquira sua estatueta e prepare-lhe um altar onde possa invocá-la e expor-lhe seus problemas ou aflições. Queime incenso de sândalo, cante seu nome (Kwan Yin, Nu Kwa) e envie-lhe sua oração, soprando-a na fumaça do incenso.

Em Roma, dia de oferendas para os espíritos dos mortos, deixando previsões de comida em seus túmulos. Na civilização etrusca, homenageava-se Vanth, a deusa da morte, representada como uma mulher com asas, touca e véu na cabeça, segurando uma chave com a qual abria o túmulo para que os mortos pudessem sair e confraternizar-se com os familiares vivos.

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FONTE: O Anuário da Grande Mãe - Mirella Faur.


quinta-feira, fevereiro 20, 2020

AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO



1. A lei da potencialidade pura 
2. A lei da doação 
3. A lei do carma, ou de causa e efeito 
4. A lei do mínimo esforço 
5. A lei da intenção e do desejo 
6. A lei do distanciamento 
7. A lei do dahrma, ou do propósito de vida A LEI DA DOAÇÃO

O universo opera através de trocas dinâmicas... dar e receber são diferentes
aspectos do fluxo da energia universal.

Em nossa própria capacidade de dar tudo aquilo que almejamos encontra-se a
chave para atrair a abundância do universo, o fluxo da energia universal
para a nossa vida.

A segunda lei espiritual do sucesso é a lei da doação. Ela poderia também
ser chamada de a lei do dar e receber, porque o universo opera através de
trocas dinâmicas. Nada é estático. Por exemplo, seu corpo está em
intercâmbio dinâmico e constante com o corpo do universo. Sua mente está
interagindo constantemente com a mente do cosmos. Sua energia é a expressão
da energia cósmica. 

O fluxo da vida nada mais é do que a interação harmoniosa de todos os
elementos e de todas as forças que estruturam o campo da existência. Esta
interação harmoniosa opera pela lei da doação. Como o seu corpo, sua mente e
o universo estão em interação constante e dinâmica, qualquer interrupção
nessa circulação de energia significa o mesmo que cessar o fluxo do sangue.
Se o sangue para de fluir, começa a coagular, estagnar. Por isso você tem
necessidade de dar e receber. Essa troca é que mantém a sua saúde e a
afluência, do que for, circulando em sua vida. 

A palavra afluência vem do verbo “afluir”, que significa “correr para”,
“convergir”. A palavra afluência tem o sentido de “corrente abundante”,
“fartura”, “abundância de dinheiro”. O dinheiro é, na verdade, um símbolo da
energia vital que trocamos e da energia vital que utilizamos como
consequência dos serviços que prestamos ao universo. Dinheiro também é
chamado de “moeda corrente”, expressão que reflete o fluxo natural de
energia. Corrente vem da palavra latina “currere”, que significa “correr”,
“fluir”. 

Portanto, se interrompemos a circulação de dinheiro, se nossa única intenção
é segurar dinheiro e acumulá-lo, interromperemos, também, sua circulação em
nossa vida, uma vez que ele é energia vital. Para que essa energia continue
voltando para nós, temos de mantê-la circulando. Como as águas de um rio, o
dinheiro tem de fluir para não estagnar, para não sufocar sua força vital. A
circulação o mantém saudável e energizado. 

Da mesma forma, todo relacionamento depende de dar e receber. Dar engendra
receber, receber engendra dar. O que sobe tem de descer. O que sai tem de
voltar. Na realidade, receber é o mesmo que dar, porque dar e receber são
aspectos diferentes do fluxo da mesma energia universal. Se você interrompe
o fluxo de um, ou de outro, interfere na inteligência da natureza. 

Toda semente traz em si a promessa de muitas florestas. Mas a semente não
pode ser guardada. Ela precisa doar sua intrínseca capacidade de gerar ao
solo fértil. Ao doar-se, seus fluxos vitais invisíveis, manifestam-se
materialmente. 

Assim, quanto mais você dá, mas recebe, porque mantém a abundância do
universo circulando em sua vida. De fato, tudo o que há de valioso na vida,
só se multiplica quando é dado. Aquilo que não se multiplica pela doação,
não tem valor, nem compensa ser recebido. Se, no ato de dar, você acha que
está perdendo alguma coisa, aquele presente não foi realmente dado,
portanto, não acrescentou nada. Se você dá de má vontade, não há energia por
trás do seu ato. 

O mais importante é a intenção que há por trás de dar e receber. A intenção
deve ser a de provocar sempre alegria em quem dá, e em quem recebe, porque a
felicidade é sustentadora e provedora de vida. Por isso, ela acrescenta. O
retorno é diretamente proporcional ao volume doado, quando é feito de forma
incondicional e sincera. É por esse motivo que o ato de dar tem de ser
prazeroso. A intenção por trás deste ato deve ser a do prazer de
simplesmente dar. Só então a energia acumulada no ato de dar, multiplica-se
muitas vezes. 

Praticar a lei da doação é muito simples. Se você quer alegria, dê alegria
aos outros. Se deseja amor, aprenda a dar amor. Se procura atenção e apreço,
aprenda a dar atenção e apreço. Se quer bens materiais, ajude os outros a se
tornarem ricos. A maneira mais fácil de obter o que se quer, é ajudar os
outros a conseguir o que querem. Este princípio se aplica igualmente a
pessoas, empresas, sociedade e países. Se você almeja ser abençoado com
todas as coisas boas da vida, aprenda a abençoar silenciosamente a todos com
as coisas boas da vida. 

A mera idéia de dar, de abençoar, de oferecer uma simples oração, tem o
poder de afetar a vida dos outros. Isso acontece porque seu corpo, em seu
estado essencial, é um feixe de energia localizada, e de informação, num
universo de energia e informação. Somos feixes de consciência localizada num
universo consciente. A palavra “consciência” implica mais do que energia e
informação, implica em energia e informação, tão vivas quanto o pensamento.
Por isso somos feixes de pensamentos num universo pensante. E o pensamento
tem o poder de transformar. 

A vida é a eterna dança da consciência expressando-se na troca dinâmica de
impulsos inteligentes entre o micro e o macrocosmo, entre o corpo humano e o
corpo universal, entre a mente humana e a mente cósmica. 

Quando você sabe dar aquilo que procura, está ativando e coreografando a
dança com movimentos primorosos, energéticos e vitais, que constituem a
eterna pulsação da vida. 

A melhor maneira de aplicar a lei da doação, de começar o processo de
circulação de energia, é decidir que a qualquer momento você vai entrar em
contato com outra pessoa, dando a ela alguma coisa. Não é preciso que sejam
coisas materiais. Pode ser uma flor, um elogio, uma oração. Na verdade, as
formas mais poderosas de dar são imateriais. As dádivas de carinho, atenção,
afeto, apreço, amor são as mais preciosas e, não custam nada. Quando você
encontrar alguém, ofereça-lhe uma benção silenciosa, deseje felicidade,
contentamento, alegrias. Esses presentes silenciosos são poderosos. 

Uma coisa que aprendi na infância, e que também ensinei a meus filhos, é não
deixar de levar alguma coisa, levar um presente, quando visitar alguém.
Você poderá pensar: “como posso dar aos outros se agora não tenho nem para
mim?”. Na verdade, você poderá levar uma flor. Uma flor. Poderá levar um
bilhete, um cartão, falando de seus sentimentos pelo dono da casa. Poderá
levar um elogio. Poderá levar até uma oração. 

O importante é tomar a decisão de dar sempre, em todo lugar, e a quem for.
Enquanto você dá, está recebendo. Quanto mais dá, mas cresce a sua confiança
nos efeitos milagrosos desta lei. E quanto mais você recebe, mais cresce a
sua capacidade de dar. 

Nossa verdadeira natureza é a da riqueza e abundância. Somos naturalmente
ricos porque a natureza supre todas as nossas necessidades e sustenta todos
os nossos desejos. Nada nos falta, porque nossa natureza essencial é a da
potencialidade pura e das possibilidades infinitas. Portanto, você precisa
saber que já é inerentemente rico. Pouco importa quanto dinheiro tenha,
porque a fonte da riqueza é o campo da potencialidade pura - é a consciência
que sabe como satisfazer qualquer necessidade, incluindo a alegria, o amor,
o riso, a paz, a harmonia, o conhecimento. Se você busca antes essas coisas,
não só para si mesmo, mas para os outros, tudo mais virá a você
espontaneamente. 

Aplicação da lei da doação - Você pode colocar a lei da doação em movimento
assumindo o compromisso de dar os seguintes passos: 

1) Dar um presente em todo lugar que for, a todos que encontrar. Esse
presente poderá ser um cumprimento, uma flor, uma oração. Oferecer,
diariamente, alguma coisa a todas as pessoas com as quais entrar em contato.
Estará, assim, desencadeando o processo de circulação de energia – de
alegria, de riquezas, de abundância – na sua vida e na de outras pessoas. 

2) Receber agradecido, diariamente, todas as dádivas que a vida oferece: a
luz do sol, o canto dos pássaros, as flores, a neve do inverno. E estar
aberto para receber dos outros, seja um presente material, seja dinheiro,
seja um cumprimento, seja uma oração. 

3) Assumir o compromisso de manter a riqueza circulando em sua vida, dando
e recebendo os mais preciosos presentes: carinho, afeição, apreço, amor.
Desejar, em silêncio, felicidade e muita alegria toda vez que encontrar
alguém.

Bjos no Coração
Namastê!

Saviitri Ananda - CRTH/BR0230

FONTE: AS SETE LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO - Deepak Chopra